domingo, 27 de fevereiro de 2011

DERROTADOS PELO PESO: EDUCANDO SUA CRIANÇA INTERIOR (3)

Em algum lugar do passado nós imaginamos que a educação se fizesse pelo discurso, apenas.
Até mesmo, para nós adultos; no processo de reeducação da nossa criança interior: ler, ouvir, assistir; não basta; não resolve muita coisa; é preciso apreender os recursos pedagógicos que surgem de forma natural; ou até criar alguns.

PERMITIR Á CRIANÇA APRENDER.

A educação é a nossa construção pessoal e inclui a estruturação: do intelecto e das emoções.
A recuperação da pureza dos instintos.
A formação dos hábitos.
O desenvolvimento da maturidade afetiva, social, religiosa, do comportamento, dos hábitos, etc.

O adulto na sua lentidão em pensar e no desejo de controlar o que não lhe cabe; ao mesmo tempo em que deseja que a criança entenda como funciona a vida; não permite que ela aprenda.

Fica no falatório e retira a parte prática.

Exemplo: alguém numa família descobriu o desastre para a saúde que é o refrigerante, se empolga, e quer controlar ou induzir a criança a não o consumir mais. E comete a primeira bobagem: “aqui em casa daqui em diante, refrigerante só em festas ou de fim de semana”; está feito o estrago: o impulso natural de contrariar fica exacerbado levando à compulsão e a proibição leva ao aumento da ansiedade.
A atitude mais inteligente a ser tomada: “segurar” uns dias o uso do refri; para que o corpo se depure e depois: ‘liberar geral”.
Pode-se até estimular a criança ao abuso para que os efeitos fiquem muito evidentes. Mal estar, vômitos, cólicas flatulentas, qualquer tipo de sensação que apareça serve como material didático, e nesse momento a criança deve ser lembrada do que foi dito e avisado sem nenhum sentido de critica: - Eis aí o resultado!
O problema é que o adulto passa uma borracha em tudo que escreveu e depressa dá para a criança um remédio para parar o vômito, ou um analgésico para a cólica etc. E retira a autoridade da razão ou inteligência da criança, roubando-lhe a oportunidade de arquivar essa experiência no subconsciente como algo vivido, experimentado e documentado para que ela não se repita tão cedo – ou nunca mais.

Vamos interromper o ciclo de bate papos a respeito do assunto; por não se tratar de problema relevante.

Finalizamos esta parte com algumas dicas bem básicas.

- Mastigue os alimentos no mínimo 25 a 30 vezes – nosso estômago não tem dentes. Com uma mastigação correta a quantidade de alimento cai á metade.
- Não beba líquido ás refeições – experimente ingeri-los uma hora antes ou duas horas após. Além de muitas coisas o volume dilata o estômago; especialmente as bebidas gasosas. Apenas experimente e avalie.
- Não misture salada com alimentos quentes. Coma primeiro as saladas.
- Sirva-se de pequenas porções, mesmo que tenha que repetir.
- Faça refeições a intervalos mais curtos.
- Elimine a sobremesa.
- Eduque não apenas a boca; mas também seu intestino...
- ................................

Inté.

Nenhum comentário:

Postar um comentário