sábado, 18 de junho de 2011

A FAMÍLIA NECESSITA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA




A vida em família está muito mal gerenciada e a maior parte das regras que a regulam é obsoleta para os dias atuais.

Que falta conteúdo ético na educação todo mundo concorda.

Que as técnicas usadas para educar são arcaicas e obsoletas; disso poucos duvidam.
Tipo faça o que eu digo, mas não o que eu faço.

Recursos pedagógicos como: mentiras, chantagens, tentativa de controle, toma lá dá cá, não mais funcionam, antes até que dava para tapear, hoje não dá mais.

Consertar tudo isso é simples e fácil, mas não vem ao caso.
Nosso papo é sobre regras e limites.
Vamos aprender juntos a respeitar regras e limites.

Você conhece e respeita as suas e os seus?

Somos educadores e educandos o tempo todo, interminavelmente, eternamente.

Claro que o amigo tem família; não importa que não tenha filhos; seus pais precisam de educação até depois do último suspiro.
Seus amigos.
Seu chefe, subordinados, colegas, vizinhos, amores, desafetos.

A humanidade é nossa família

Nossa educação como seres viventes é eterna.
Reciclar é conceito básico.

Uma forma de começar é desmontando seu sistema de crenças.

Ou seja: reeduque-se.

Obs. Há luz no fim do túnel (e no da foto: M Chandon também - rsss)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

CULTURA DO “LAVO MINHAS MÃOS”




Sempre tivemos problemas com o permitir e o negar em virtude do indevido envolvimento da afetividade no processo.
O mundo seria outro se tivéssemos seguido a diretriz do Mestre: sim, sim; não, não.
Claro que antes dele houve muitos ensaboados; mas, Pôncio Pilatos foi o que entrou para a História como “bagrão ensaboado cósmico”; depois ardorosa e freneticamente copiado pelos políticos e profissionais da justiça ao longo do tempo.
Tal e qual ele, pensamos que somos muito espertos ao descobrirmos uma forma de não nos responsabilizarmos nem nos comprometermos na defesa dos nossos nem sempre claros interesses: nem sim, nem não; apenas talvez.

Com o talvez, quem sabe.
Nós inventamos a atitude de ficar em cima do muro quando se trata de concordar ou discordar, negar ou permitir.

Estamos submetidos a todas as leis desta dimensão da vida.
Dentre elas, a da relatividade.
Ela é uma das que regem nossas vidas.
E cabe muito bem nas relações humanas desde que usada com inteligência, transparência e honestidade de propósitos.
Quando mal usada, descamba para a postergação, mentira, medo, insegurança e até para a chantagem, quando se aplica o condicional: depende.

Permito desde que.
Pode até ser uma adequada forma de argumentação; desde que seja: transparente, inteligente e honesta.

Na maior parte das vezes, o talvez sim talvez não, torna-se uma forma interesseira e pouco corajosa de negar.
Ao fazer “cara de paisagem” e esperando que a solicitação do outro despenque no esquecimento; o indivíduo cria para si mesmo, uma forma de pressão e de medo; tal e qual na atitude de mentir; o subconsciente ficará em guarda o tempo todo alimentando o medo de ser descoberto, perdendo contato com a realidade e sofrendo um incrível desgaste de energia. Esse artifício é uma das bases do treinamento que indevidamente chamamos de educação: medo, mentira, suborno e chantagem são os recursos pedagógicos habituais.

A turma que apenas anda pelo que imagina ser o caminho do meio sem conhecer os extremos é a que mais usa esse tipo de expediente. O maior perigo disso, é que, atitudes repetidas criam padrões de hábitos rotulados depois como educação.

A melhor política de vida é sempre decidir no momento, deixando claro que havendo mudança de fatores e de valores, a decisão pode ser mudada; segundo as leis.

Em cada família sempre há um adepto da cultura do “lavo minhas mãos” para receber as indevidas glórias ou cobrar depois; quando algo que foi permitido ou negado deu certo ou errado.

Geração após geração, nós criamos a atual estrutura de aplicação da justiça baseada em escapes mil para privilegiar os que detêm o poder e fabricam as leis e as rotinas judiciárias para tripudiar a Justiça Natural.

Que não se ofendam os grandes atravessadores da evolução humana ao postergar a aplicação da Justiça Natural gerando a mentira e a ilusão.
Tomar remédios de uso contínuo, também não deixa de ser um interminável habeas corpus a proteger os delinqüentes da própria saúde e vida.

Com a palavra o Meritíssimo.

domingo, 12 de junho de 2011

PROJETO COBRAR RESPONSABILIDADE PELO PEDIGREE

“A quem muito for oferecido; mais será solicitado” – Jesus.

Na vida em família, criar regras claras, lógicas e aplicá-las com justiça é um ato de amor.
Ajudar sua criança a perceber seus limites e os dos outros e, a respeitá-los, é um ato de caridade social – pois nossa molecada vai conviver com a molecada dos outros – todos eles futuros cidadãos.
Mais do que tudo; o candidato a ser humano precisa de disciplina, muita disciplina, especialmente para atingir o grau de humanização condizente com suas capacidades já desenvolvidas; e as facilidades que obteve para estar no topo da cadeia de consumo.

Mesmo o sentimento do amor não nasce sem a ajuda da disciplina tanto na intimidade do ser quanto na vida coletiva...

Mas:
Disciplinar não é impor, forçar.
Até certo ponto, a verdadeira disciplina é uma atitude voluntária e consciente, portanto necessita da capacidade de discernir.
Porém para discernir com qualidade liberta da incapacidade funcional em viver como ser humano de fato; a pessoa deve obrigatoriamente ser ajudada a possuir metas de vida objetivas e claras; além do recurso pessoal da inteligência, conhecimento do que vai fazer, e mais ainda: trabalhar para alcançar os resultados que espera.
Inevitavelmente ainda necessita ser cobrada.
Quem cobra?
O caricato Leão, a Justiça de quatro ou os justiceiros de plantão?

Para o bem de todos: evitar esse distúrbio ético funcional que vai gerar muito sofrer ético e moral nos que aqui se candidataram a permanecer: a droga do famigerado e distorcido; mas ainda necessário para diminuir a ação dos vândalos de pedigree social: O concurso público - que na atualidade apenas mede apenas a capacidade de enricar – Artefato cruel; pois é gerador de mordomias indevidas e vários descalabros piores do que os dos antecessores de pedigree familiar, grupal e partidário – pagáveis a curto, médio e longo, muito longo prazo...

A Justiça humana precisa se modernizar, especialmente os que se puseram e forma postos na condição de STJ – esses atuais e futuros prepostos ou antepostos dos antigos comensais; devem apenas seguir as eternas tendências da Natural ou Divina: JUSTIÇA; ao invés de se tornarem lacaios dos interesses de algumas mediocridades na arte de exercer a política que deve gerenciar a vida comum; apenas isso; os interesses coletivos - e não os de pessoas, famílias, grupelhos e quadrilhas políticas ou não.

No conjunto da arte de disciplinar-se não pode faltar o respeito pelas regras e a observação dos limites, seja os íntimos, ou os de interação com as outras pessoas.
Isso cabe aos pais e na ausência deles; seja por incapacidade de raciocínio crítico funcional (maioria) ou por opção de vida (elite no poder e em os torno) – a responsabilidade é dos que se colocaram por interesse na condição de educadores, formadores, etc.

De quem é a culpa desse descalabro entre possibilidades e funcionalidade da vida em comum?

Se alguém disser que as crianças de ontem (poderosos de plantão e seus escravos do poder) e suas antecessoras de hoje são pobres em respeitar regras e em perceber limites todo mundo concorda e aplaude. Mas, se esse alguém afirmar que a falta de percepção e de respeito aos limites não é porque não tenham sido colocados como pensa a maior parte das pessoas; pois nossas leis já abrangem a maioria das solicitações da vida baseadas na Ética e na Moral segundo as Leis Cósmicas.
Mas exatamente devido ao contrário: as limitações na aplicação tanto em quantidade quanto em tipos, a maioria sem nenhum conteúdo lógico, que lhes foram impostas foi absurda, coisa de doido, uma tremenda paranóia; esse alguém vai ser escorraçado como um doido varrido. Além da propagação da lei da esperteza do levar “vantagem em tudo”.

E a maioria dos MANOS vai continuar a eleger:
Filhotes da ditadura dos interesses pessoais, grupais e políticos.

A cada dia cresce o número de crianças excepcionalmente folgadas, chatas, malcriadas e sem limites.
Com uma prontidão para aprender fantástica.
Muito bem informadas.
Muito mal educadas em casas sem regras.
Ou quando as tem nunca são cumpridas com inteligência, lógica e justiça; pois qualquer um é colocado indevidamente na condição de MSTJ; mediante simples concurso que depois vai desaguar no jogo de interesses dos poderosos de plantão.
Até quando?

Com a palavra os EDUCADORES PROFISISONAIS.

Mas, quem são os educadores profissionais?

NÓS – TU – VÓS – ELES...

Com a palavra: Os “justiceiros” capacitados a produzirem Leis que façam cumprir com integridade moral e competência.

A vida neste rincão do universo está por aqui de “lampiões” e cangaceiros.

Quem não quer ser médico que mostre que a doença é pura falta de educação em viver.
Quem não deseja ser um advogado do diabo; um engenheiro a serviço da destruição das potencialidades do planeta; etc. – que se demita como candidato a ser humano.

Na aplicação da Justiça cabe aos que quiserem adequar as Leis Humanas ás Leis Cósmicas começar a adequá-las – justaposicioná-las;

COM A PALAVRA OS EDUCADORES – formadores de cidadãos terroristas a serviço da ética e da moral cósmica.

Para os medíocres: o câncer, a depressão, angústia, pânico e todas as pequenas provas do cotidiano; em cada vez mais número e intensidade...

Parágrafo único da Lei:

QUEM MAIS RECEBEU - MAIS DEVE...

Amém P... nenhuma

sexta-feira, 3 de junho de 2011

PESSOAS SEM MEMÓRIA: PESSOAS SEM CONSCIÊNCIA – SOCIEDADE SEM MEMÓRIA: SOCIEDADE SEM CONSCIÊNCIA



Uma das queixas coletivas da atualidade: perda cada vez mais rápida e intensa da memória. Deixando de lado a inutilidade da maior parte de nossas lembranças – para preservar a integridade do nosso ser; a memória está se tornando cada vez mais seletiva. Mas, a gravidade disso, foge ao alcance das pessoas comuns; futuros emigrantes de Gaia – pode parecer cruel aos ouvidos moucos dos normais; mas as pessoas comuns não fizeram por merecer continuar aqui nesta escola cósmica – e, estão de partida – Graças a Deus e ás suas Leis; para os que optaram aqui permanecer.

A Memória é parte importante do estado de estar consciente: presente; atuante.

O mecanismo da memória está bem representado nos computadores: A imediata ou de trabalho trata das informações dos interesses do presente momento – a de longo prazo arquiva para uso posterior.
Ao contrário do que se pode pensar, nosso cérebro não está continuadamente registrando tudo que nos acontece para, num segundo momento, selecionar e apagar o que não é importante. A maior parte dos estímulos com os quais estamos lidando permanece por um tempo na memória de trabalho ou dos interesses. O que me interessa de fato?
A analogia que se faz com o computador, é com a chamada memória RAM, ou seja, com a memória de acesso aleatório da máquina (Random Access Memory).

Depois de algum tempo esses estímulos trabalhados pela memória imediata se evaporam dando lugar a outros mais “interessantes”.
A memória imediata nos permite realizar coisas como os cálculos de cabeça; reter números de telefone durante algum tempo; continuar um diálogo baseado no início da conversa; saber o nome do interlocutor durante algum tempo; reter o que os políticos prometem na época das eleições; o que a justiça apregoa quando pega algum deles com a boca na botija. (diretamente proporcional à importância destes assuntos para nós).

Continuando nossa brincadeira, podemos dizer que a memória de longo prazo seria como o disco rígido do computador; registrando as experiências passadas na região do cérebro designada como córtex cerebral – na seqüência da analogia política contém centenas de milhões de neurônios eleitores que trocam até ofensas entre seus interesses - cada vez mais eletrônicos.

Sempre que um estímulo atinge nossa “consciência”, seja uma imagem, som, idéia, sensação, interesse satisfeito ou contrariado...; ativa-se um conjunto destes neurônios, modernamente chamado de "assembléia neuronal" ou Sindicatos representativos de interesses grupais.

A teoria da memória baseada nas assembléias neuronais (na vida política: Sindicatos, Câmaras, Senados, etc.) representa um modelo até convincente para a formulação de uma hipótese a respeito da construção da consciência pessoal e coletiva.
Segundo essa teoria, o pensamento consciente é gerado quando vários neurônios de diversas colunas se unem funcionalmente e, atuando harmonicamente e em conjunto, constroem uma assembléia, iniciando assim a formação de um determinado estado consciente – na vida pessoal e política – apenas não há harmonia de interesses – podemos concluir que, na fisiologia pessoal também há interesses em conflito: neuroses, psicoses, TOC, depressão, mentiras, justificativas, propinas e subornos (uso de drogas rotuladas de farmacêuticas)...

Depois desse novo estado de consciência (eleição ou mixórdia de interesses nem sempre confessáveis) esses cidadãos neurônios do conjunto neuronal que participou do estímulo inicial; nem sempre retomam o estado original – vide a vida política nacional (rima que pode valer vaga na ABL). Usando a pobreza da memória dos neurônios periféricos intoxicados pela mídia a serviço dos interesses dos neurônios do poder - eles costumam fortalecer as ligações uns com os outros, tornando-se mais densamente interligados nos seus interesses escusos ou não.
Na relação entre as outras células do organismo social humano esse conluio de interesses; costuma receber o nome de câncer.

Quando os resultados acontecem; constrói-se uma memória consciente de brigar pelo “numerário” dos interesses pessoais e grupais, e o que quer que estimule essa rede ou assembléia de interesses; trará de volta a percepção inicial sob a forma de recordação: Você era feliz e não sabia!
O que entendemos como recordações são, afinal, padrões de ligação entre células nervosas interesseiras.
Uma recordação recém-codificada pode envolver milhares de neurônios abarcando todo o córtex; favorecendo uns e prejudicando outros – salvem se os que puderem contar com a ajuda da justiça neuronal a serviço de seus próprios interesses quase grupais.

Segundo a teoria dos conjuntos de células envolvidas na consciência e memória, os neurônios são capazes de se associarem rapidamente, formando grupos (assembléias) funcionais para realizarem uma determinada tarefa ou apreenderem um determinado estímulo interesseiro. Uma vez que esta tarefa esteja terminada, o grupo se dissolve e os neurônios estão novamente aptos a se engajarem em outras assembléias, para cumprirem uma nova tarefa...
Portanto, esse conjunto, rede ou assembléia de neurônios se dilui até a próxima assembléia ou eleição; caso não seja reutilizada para interesses dos mesmos ou de outros; mas, se a ativarmos repetidamente, o padrão de ligações incorpora-se cada vez mais nos padrões de nossos tecidos “nervosos” como TOC; TIC; Depressão: Pânico; Câncer; Fanatismo religioso.
As comemorações das “sacanagens dos poderosos” foram indevidamente levadas para as “Pizzarias”.

É devido a essa desorganização e a não dissolução dinâmica das assembléias neuronais que podemos comparar a atividade mnêmica fugaz com a memória RAM do computador da memória de nossa cada vez mais medíocre da CIA Ltda. - da vida familiar, social e política.

Mas o que dizer de uma sociedade como a nossa; onde ainda não se dissolve nada; apenas se em-bolsa?

Há, ainda, um aspecto quantitativo acerca dessa assembléia neuronal, segundo a qual, quanto maior o número de neurônios recrutados: Ditadura da maioria sem consciência - maior será o tamanho dessa assembléia e, em conseqüência, maior será a recém criada consciência (?) ou memória, em termos de intensidade e tempo de duração. Contrariamente, se for pequeno o número de neurônios recrutados, a memória resultante será pequena em intensidade e duração.

Os estímulos são registrados na memória de longo prazo mediante repetição capaz de gera aprendizado nos medíocres ou através de sua carga afetiva. Na parte política do Latim: Sacus plenus: bagus est.

Enquanto a decisão de armazenar ou diluir uma informação possa ser objeto de livre escolha; a eficácia dessa memorização nem sempre depende de nossa vontade do momento (Lei de Causa e Efeito que amplia ou restringe a liberdade - impostos).
Quem garante a eficácia da memória, indiretamente da consciência que se tem do vivido, é um atributo automático do hipocampo – que na vida social depende basicamente das atitudes.
Na estrutura orgânica do quase ser humano; do quase cidadão; o hipocampo (EU SOU) é uma pequena estrutura bilobular alojada profundamente no centro do cérebro. Tal como o teclado do nosso computador, o hipocampo é como uma espécie de posto de comando que não pode ser tercerizado sob graves penalizações...

À medida que os neurônios do córtex (cidadãos) recebem informação sensorial globalizada, transmitem-na ao hipocampo da telinha. Somente após a resposta do hipocampo BBB é que os neurônios sensoriais começam a formar uma rede durável (assembléia) de pensar, sentir e agir. Sem o "consentimento" do hipocampo a experiência desvanece-se para “quase” sempre para os futuros habitantes de Milonga que vai receber os remanescentes desta experiência em Gaia.

É aqui que entra a carga afetiva necessária para que o estímulo se fixe na memória de longo prazo – no social: pimenta no R dos outros é refresco.
A atitude de "consentimento"; do está tudo bem: mano - do hipocampo social e político parece depender de duas questões. Primeiro, a informação tem algum significado emocional, portanto, tem que ter alguma importância afetiva. O nome de uma pessoa muito atraente tem mais probabilidade de conseguir "autorização" do hipocampo para se fixar no "disco rígido" de nosso computador do que o nome do jornalista que escreve o obituário do jornal – e muito menos de quem te “implora a pensar”.

Vida após vida; eleição após eleição:
É assim que nossa consciência se desconstrói; sempre em conformidade com nossos próprios interesses emotivos.

A segunda atitude do hipocampo é uma imediata analogia, ele avalia é se a informação que está chegando no cérebro tem relação com alguma coisa que já esteve por ai, ou que já sabemos. Ao contrário do computador, que armazena separadamente os fatos relacionados: o cérebro deveria procurar constantemente fazer associações – até para deixar de reeleger nulidades.
Na condição de seres e de sociedade saudável:
Se o estímulo recém chegado tem alguma relação ou correspondência com algum material já armazenado, esse novo fato terá mais facilidade de agregar-se ao dinamismo psíquico.

Resumindo:
Teríamos o que o popular denomina de “vergonha na cara”.

A cada um segundo suas obras: Jesus.
Claro que, esses arranjos neuronais obedecem a uma estrutura muito pessoal; que, em seu conjunto, acabam por corresponder (ou contribuir para) ao perfil afetivo e sensibilidade de cada um e, quem sabe até, para a vocação de cada um.

Assim sendo, as condições capazes de perturbar o hipocampo pessoal acabam por prejudicar a memória coletiva; e conseqüentemente, a integração da consciência íntima e coletiva - interdependentes.
SOMOS A SOCIEDADE DO ALZHEIMER POLÍTICO:

A doença de Alzheimer destrói gradualmente esse órgão, portanto, destrói a capacidade para formar novas memórias. O envelhecimento “normal” (dos que estão de partida) também pode causar danos mais sutis.
Alguns estudos sugerem que a massa encefálica decresce, a grosso modo; e variavelmente, de cinco a dez por cento a cada dez anos no organismo físico – ou a cada eleição no organismo social.

Exceto em casos mais patológicos, como por exemplo, na doença de Alzheimer ou nos problemas vasculares (causados pela educação e cultura), a idade por si só parece não perturbar a nossa memória significativamente. A idade, quando muito, torna as pessoas um pouco mais lentas e menos precisas e, embora as médias apontem para o declínio com a idade, alguns octogenários continuam mais incisivos e rápidos que os adolescentes com graves doenças recebidas através do DNA cultural.

Evidentemente existem circunstâncias clínicas capazes de prejudicar o rendimento da memória ao longo dos anos. A pressão sanguínea elevada cronicamente pela falta de habilidade em cuidar-se; pode prejudicar a função mental. Alguns estudos constatam que ao longo dos anos, as pessoas hipertensas perdem duas vezes mais capacidade cognitiva que aqueles que apresentam tensão sanguínea normal. Também o excesso de álcool ou o funcionamento deficiente da glândula tiróide, assim como a depressão, a ansiedade e a simples falta de estímulo estão associados ao prejuízo da memória.

Mas, quem quiser entender o recado que entenda.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A ATIVIDADE POLÍTICA, A JUSTIÇA E A MEDICINA DA ATUALIDADE?

Ob:

Para não complicar nem colocamos em jogo o fator DEUS...

DEUS ME LIVRE...