sexta-feira, 1 de julho de 2011

A RESPONSABILIDADE DA EDUCAÇÃO NA AGONIA DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA




Sem ajuda seria impossível a continuidade da espécie.
Vivemos uma acelerada fase de transição, caminhamos a passos largos para um mundo de regeneração. Sendo uma delicada e cirúrgica mudança de padrão vibratório, que pode afetar toda a galáxia, essa mudança na Terra e seus habitantes, desperta o interesse de todos os que trabalham em prol da paz e da harmonia no universo.

Ao longo do tempo, bem nos disseram vários Mestres que nunca estaríamos sós: há algumas décadas vários grupos vindos de muitos lugares e dimensões tiveram seu DNA modificado e estão nascendo espalhados por toda parte, numa velocidade crescente. Não importa de onde eles vêm nem os rótulos que estão recebendo; o que interessa: suas características de pensar – sentir – agir revelam um comportamento que os diferencia dos antigos terrícolas normais.

Em virtude o sistema de crenças que norteia e embasa a educação, é inevitável o sofrimento; quando a sensação deveria ser de alegria tanto pela libertação quanto pela ajuda recebida.

Não nos preparamos para mudanças lentas quanto mais para as tão rápidas como na atualidade; e, essa precocidade de boa parte das crianças contemporâneas gera muita confusão em nossas cabeças.

A princípio, a família fica deslumbrada e orgulhosa por ter gerado um pequeno gênio, até tentam mostrar ás outras pessoas suas incríveis habilidades. Mas, não demora; os pais sentem-se perdidos, pois aquela criaturinha tem idéias próprias, opinião própria, não aceita ordens incoerentes, enfrenta os adultos de igual para igual, quase lê pensamentos, manipula com extrema facilidade.

Ao longo dos anos acompanho a angústia de muitos pais que se sentem perdidos ao tentarem educar até as crianças normais; já para os que receberam um desses seres para encaminhar na vida; as dificuldades são muito maiores.

Estão indagando: O que fazer? Onde buscar soluções?
Muito tenho lido e ouvido sobre a urgência de novas pedagogias para atendermos ás necessidades educacionais destas “novas crianças”; concordo, mas acima de tudo, não acredito na eficácia de nenhuma delas; caso não nos reeduquemos. Além disso; não vai dar tempo de implantar teorias mirabolantes – talvez a solução esteja na ajuda que elas possam nos dar; se descermos do pedestal de sabe tudo.

Costumo dizer que as crianças quase não teriam problemas se não fossem os adultos. Parece incrível, mas o maior problema humano continua sendo a educação, quando ela, em teoria é o mais importante caminho do progresso.

Em se tratando das “novas crianças”, elas são vistas por muitos pais e profissionais da saúde e do comportamento como problema; quando na realidade, elas podem com suas capacidades e aparente rebeldia tornarem-se a solução capaz de acelerar as mudanças de rumo na nossa evolução coletiva e planetária; sem tanto sofrimento.

Ainda há muita confusão a respeito das que se apresentam muito diferenciadas das de poucos anos passados. Na verdade não nos preparamos para receber essa já anunciada há muito tempo, Geração Nova. Esse descuido se deve também a um fato: somos especialistas em mistificar assuntos e situações, devido á nossa dificuldade em aceitar o novo e o diferente. Se formos honestos e sinceros conosco mesmos, a explicação para esse comportamento é simples: o novo e o diferente nos tiram o sossego e o aparente domínio das situações – Estar inserido no rebanho dos normais, acreditando e fazendo tudo o que os outros fazem, tanto faz que seja certo ou errado, bom ou mau, nos dá o álibi da maioria.

Supondo que os efeitos das explosões solares e outros acontecimentos prováveis já anunciados sejam reais; sobreviverão os que se prepararem e os mais aptos.
Inegável que um momento de crise aguda, os dependentes; os comilões e gulosos; os sem iniciativa; os criados num clima de desperdício e consumismo; esses terão mais chances de perecer, inevitavelmente.

A vida familiar e social da atualidade é uma bagunça de egos; onde cada um por si e Deus por todos é o lema – para aumentar as chances de cada um e dos grupos: Definir direitos; tarefas e funções é um passo inicial importante. Cada um deve saber o que fazer em cada situação prevista sem que precise receber ordens ou que espere ser atendido em suas necessidades.

O momento exige que pensemos de forma coletiva.


Nosso assunto de hoje é simples; estudemos as Novas Crianças para aprender com elas.

Experimente colocar seus problemas e espante-se com as soluções simples, diretas e eficientes.

Caso teimemos continuar com os mesmos sistemas de crenças, padrões e hábitos, o risco de não haver tempo hábil para as correções é imenso.

É hora de Edcuar para um mundo novo.

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