domingo, 12 de junho de 2011

PROJETO COBRAR RESPONSABILIDADE PELO PEDIGREE

“A quem muito for oferecido; mais será solicitado” – Jesus.

Na vida em família, criar regras claras, lógicas e aplicá-las com justiça é um ato de amor.
Ajudar sua criança a perceber seus limites e os dos outros e, a respeitá-los, é um ato de caridade social – pois nossa molecada vai conviver com a molecada dos outros – todos eles futuros cidadãos.
Mais do que tudo; o candidato a ser humano precisa de disciplina, muita disciplina, especialmente para atingir o grau de humanização condizente com suas capacidades já desenvolvidas; e as facilidades que obteve para estar no topo da cadeia de consumo.

Mesmo o sentimento do amor não nasce sem a ajuda da disciplina tanto na intimidade do ser quanto na vida coletiva...

Mas:
Disciplinar não é impor, forçar.
Até certo ponto, a verdadeira disciplina é uma atitude voluntária e consciente, portanto necessita da capacidade de discernir.
Porém para discernir com qualidade liberta da incapacidade funcional em viver como ser humano de fato; a pessoa deve obrigatoriamente ser ajudada a possuir metas de vida objetivas e claras; além do recurso pessoal da inteligência, conhecimento do que vai fazer, e mais ainda: trabalhar para alcançar os resultados que espera.
Inevitavelmente ainda necessita ser cobrada.
Quem cobra?
O caricato Leão, a Justiça de quatro ou os justiceiros de plantão?

Para o bem de todos: evitar esse distúrbio ético funcional que vai gerar muito sofrer ético e moral nos que aqui se candidataram a permanecer: a droga do famigerado e distorcido; mas ainda necessário para diminuir a ação dos vândalos de pedigree social: O concurso público - que na atualidade apenas mede apenas a capacidade de enricar – Artefato cruel; pois é gerador de mordomias indevidas e vários descalabros piores do que os dos antecessores de pedigree familiar, grupal e partidário – pagáveis a curto, médio e longo, muito longo prazo...

A Justiça humana precisa se modernizar, especialmente os que se puseram e forma postos na condição de STJ – esses atuais e futuros prepostos ou antepostos dos antigos comensais; devem apenas seguir as eternas tendências da Natural ou Divina: JUSTIÇA; ao invés de se tornarem lacaios dos interesses de algumas mediocridades na arte de exercer a política que deve gerenciar a vida comum; apenas isso; os interesses coletivos - e não os de pessoas, famílias, grupelhos e quadrilhas políticas ou não.

No conjunto da arte de disciplinar-se não pode faltar o respeito pelas regras e a observação dos limites, seja os íntimos, ou os de interação com as outras pessoas.
Isso cabe aos pais e na ausência deles; seja por incapacidade de raciocínio crítico funcional (maioria) ou por opção de vida (elite no poder e em os torno) – a responsabilidade é dos que se colocaram por interesse na condição de educadores, formadores, etc.

De quem é a culpa desse descalabro entre possibilidades e funcionalidade da vida em comum?

Se alguém disser que as crianças de ontem (poderosos de plantão e seus escravos do poder) e suas antecessoras de hoje são pobres em respeitar regras e em perceber limites todo mundo concorda e aplaude. Mas, se esse alguém afirmar que a falta de percepção e de respeito aos limites não é porque não tenham sido colocados como pensa a maior parte das pessoas; pois nossas leis já abrangem a maioria das solicitações da vida baseadas na Ética e na Moral segundo as Leis Cósmicas.
Mas exatamente devido ao contrário: as limitações na aplicação tanto em quantidade quanto em tipos, a maioria sem nenhum conteúdo lógico, que lhes foram impostas foi absurda, coisa de doido, uma tremenda paranóia; esse alguém vai ser escorraçado como um doido varrido. Além da propagação da lei da esperteza do levar “vantagem em tudo”.

E a maioria dos MANOS vai continuar a eleger:
Filhotes da ditadura dos interesses pessoais, grupais e políticos.

A cada dia cresce o número de crianças excepcionalmente folgadas, chatas, malcriadas e sem limites.
Com uma prontidão para aprender fantástica.
Muito bem informadas.
Muito mal educadas em casas sem regras.
Ou quando as tem nunca são cumpridas com inteligência, lógica e justiça; pois qualquer um é colocado indevidamente na condição de MSTJ; mediante simples concurso que depois vai desaguar no jogo de interesses dos poderosos de plantão.
Até quando?

Com a palavra os EDUCADORES PROFISISONAIS.

Mas, quem são os educadores profissionais?

NÓS – TU – VÓS – ELES...

Com a palavra: Os “justiceiros” capacitados a produzirem Leis que façam cumprir com integridade moral e competência.

A vida neste rincão do universo está por aqui de “lampiões” e cangaceiros.

Quem não quer ser médico que mostre que a doença é pura falta de educação em viver.
Quem não deseja ser um advogado do diabo; um engenheiro a serviço da destruição das potencialidades do planeta; etc. – que se demita como candidato a ser humano.

Na aplicação da Justiça cabe aos que quiserem adequar as Leis Humanas ás Leis Cósmicas começar a adequá-las – justaposicioná-las;

COM A PALAVRA OS EDUCADORES – formadores de cidadãos terroristas a serviço da ética e da moral cósmica.

Para os medíocres: o câncer, a depressão, angústia, pânico e todas as pequenas provas do cotidiano; em cada vez mais número e intensidade...

Parágrafo único da Lei:

QUEM MAIS RECEBEU - MAIS DEVE...

Amém P... nenhuma

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