“Atire a primeira pedra aquele que nunca sofreu por amor” disse o poeta.
Aprender a amar é uma lenta conquista; talvez eterna enquanto dure.
Aproveitando o momento dos desatinos diários, até com possíveis cruéis assassinatos, veiculados na mídia; que se originam pela nossa forma equivocada de entender o amor; pegando carona nós vamos abordar o assunto em nossos blogs.
Viver por viver, ao sabor dos acontecimentos, pouco ou nada tem de humano. É lógico que a criação tenha objetivos.
Quem sou eu?
Quem somos nós?
O que fazemos aqui?
Perguntas básicas que exigem respostas simples – dentre elas:
Para amar é preciso recuperar a própria identidade
Quem ama, conseguiu recuperar a própria identidade.
Sabe quem somos e o que viemos fazer aqui. Identificou os próprios valores e se estão alinhados às leis naturais que regem a evolução universal.
Não aceita os objetos dos desejos dos outros como uma condição para ser feliz, amar ou ser amado; nem ser manipulado, conduzido, tratado como parte de um rebanho, ser chamado de massa consumidora, ou populacho.
Nunca amadureceremos se permitirmos que os outros pensem por nós e determinem nossas escolhas, pois ninguém pode evoluir pelo outro.
Além disso:
É preciso adquirir soberania emocional.
Um ser amoroso sabe e sente que a felicidade está dentro de si mesmo. Para isso, precisa de tranqüilidade de consciência que não se perturba com simples provas a serem superadas.
Está ciente que nenhuma pessoa, posse, bem material ou sensação vai torná-lo feliz ou infeliz, senão por breves momentos.
Esse ser potencialmente amoroso vai usufruir plenamente de tudo e de todos; sem sentir-se dono de nada nem de ninguém, - e oferecerá aos outros sempre o melhor que dispuser de si em cada momento; executando as mínimas tarefas com amor.
Amar é recriar a própria vida a cada novo instante.
Viver é pensar, sentir, analisar e agir o tempo todo.
O amor é inteligente; daí: é criativo de forma ininterrupta.
Um ser que se ama e que ama a tudo e a todos mantém-se sempre vivo/criativo, e cuida para não tornar-se um morto em vida, um depressivo, angustiado ou em pânico.
Viver é objetivar.
Um ser amoroso estuda a própria vida; nunca ele perde de vista suas metas; crê nelas; desenvolve a confiança, que marca a certeza daquilo que deseja alcançar. Daí, ele confere sempre se os seus objetivos de vida estão alinhados às leis naturais.
Quais suas razões para viver?
Estão atualizadas?
sexta-feira, 9 de julho de 2010
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