quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A DIETA AJUDANDO A POLITIZAR

A formação dos hábitos alimentares ajudando na escolha política.

Produzir apenas para gerar renda e impostos; essa atitude de política agrária; além de pouco responsável quando se trata de sustentabilidade; é malvada.
Para as gerações antigas, preocupar-se com ecologia e sustentabilidade era coisa de quem não tinha o que fazer – a maioria continua pensando dessa forma – o problema é que dentre os políticos atuais a quase totalidade ainda pensa dessa forma; e usa o conceito de ecologia apenas quando interessa e da boca para fora; até porque preocupações com o meio ambiente rende poucos votos. Há esperança de mudanças em tempo hábil; antes do desastre que se avizinha? - Claro que é possível reeducar e conscientizar os adultos, através das crianças da Geração Nova; usando sua potencialidade de inteligência cognitiva e maior transparência de atitudes, algo inato em boa parte dos pequenos da atualidade; mas, se elas forem mal educadas como vem sendo feito, o desastre será mais rápido.
A idéia é trabalhar fortemente essa temática em sala de aula; usando todas as matérias da grade curricular em atividades que exija a participação dos pais – algo do tipo: pequeno comentário a respeito do que a criança executou – na cabeça dessas crianças em se plantando tudo dá; na de seus pais, ao menos alguma coisa ficará retida; daí que o investimento dará frutos.
De forma prática e imediata; se a criança for educada conhecendo seus direitos e deveres, segundo princípios de boa ética, ela pode tornar-se capacitada a boicotar todos os tipos de alimentos que, representam perigo para a sua vida, a vida dos outros e para a sanidade do meio ambiente. E, fará isso, de uma forma ativa, e inteligente participando suas descobertas às outras pessoas, e cobrando a participação e até engajamento da família - tornando-se um verdadeiro cidadão ao exigir direitos e fazendo sua parte, para que possa cobrar responsabilidades; responsabilizando-se.
De que forma?
Leitura de jornais e ouvindo noticiários a criança deve estar atenta para a política de alimentos praticada pelos governantes e pela indústria.
Além de cobrar dos familiares que votem apenas em políticos engajados de fato na preocupação com a sanidade ambiental - muitas possuem uma capacidade de discernir acima da média e convivem com filhos de pessoas influentes em várias áreas da vida social. Não se trata de pressionar, mas de estimulá-los a atitudes compatíveis com o bem comum - para que convençam seus pais a terem atitudes cada vez mais éticas e de responsabilidade social, e de preocupação real e efetiva com o meio ambiente.
Fazer e cobrar; o discurso deve ser compatível com a atitude - Não devem as crianças já conscientes esperar que seus coleguinhas tornem-se como seus pais; perpetuando situações que podem ser resolvidas a tempo sem maiores sofrimentos.
Talvez a parte mais difícil seja engajar os profissionais da educação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário