sábado, 9 de junho de 2012

UMA DAS CAUSAS DO APAGÃO HUMANO: CONSUMO DE ALIMENTOS MORTOS

Uma das causas do esgotamento e do cansaço mortal que atinge o ser humano é nos urubutizarmos – vivermos de restos uns dos outros... O homem ainda é um animal onívoro que pode comer tudo o que conseguir mastigar. Isso não é nem bom nem ruim; apenas mais uma brincadeira Divina; Ele nos criou para que a gente aprendesse a brincar de livre arbítrio. Apenas diz o bom senso que devemos observar bem o que é bom para nosso corpo e o que não é. Coisa que a maior parte de nós não faz. Não satisfeitos com a agressão que fazemos ao nosso próprio corpo ainda tomamos remédios para conseguirmos agredi-lo com mais força e por mais tempo. Apenas uma parte da energia vital que absorvemos vem dos alimentos. E, embora a maior parte das pessoas adultas ainda permaneça na fase de desenvolvimento oral, curtindo a sensação que o alimento proporciona e comendo muito além do necessário; nós não conseguimos aproveitar a energia vital ali contida. Os motivos são vários, dentre eles: grande parte do que nós comemos dá prejuízo energético; pois os alimentos devem ser degradados para que sejam absorvidos. Mas, o principal motivo da pobreza de energia vital é que quase tudo o que consumimos hoje de alimentos já morreu. Não tem mais energia vital. Segundo experiências feitas com base nas fotos Kirlian; após três dias tudo que é retirado da natureza ou abatido fica com zero de carga de energia vital, ela se dissipa. Para as pessoas que moram nas cidades até a maioria dos legumes, e das frutas já morreram; pois foram colhidos há vários dias. Apenas as verduras não duram tanto tempo sem estragar. As carnes, aves, vísceras e peixes só não apodreceram devido ao congelamento ou refrigeração. Nossos hábitos alimentares trazem um sério prejuízo de durabilidade do corpo físico e uma enorme pobreza de qualidade de vida, também devido ao grande consumo de alimentos envenenados, tóxicos e industrializados. Além disso, o balanço energético fica no prejuízo, pois gasta-se mais energia vital para processar esses alimentos do que eles trazem em si. Germinar sementes é uma boa opção – não é preciso desenvolver o broto; e uma das melhores é a de girassol. Uma plantação de temperos nem que seja em vasos e floreiras para quem é bicho urbano pode ser útil. Em tempo: para os carnívoros a carne mal passada, tipo “boi berrando” não tem mais energia vital; pois o coitado já foi morto há semanas. Claro que a sensação de cansaço extremo e de não agüento mais; não se deve apenas ao consumo de alimentos mortos; a lista é enorme; e vai do vampirismo aos conflitos do ego, isolamento do planeta e principalmente falta de amor. Mas cuidado: nosso sonho de consumo afetivo: ter alguém apaixonado por nós; pode ser algo muito perigoso; vai que a criatura é um vampiro estilo chicletoso e grudento; e isso é mais comum do que se possa imaginar. Muita gente não vê a hora de começar a viver de luz – mas não se alegrem tanto assim; pois com certeza algum espertinho cósmico vai querer colocar um medidor tipo chip no seu DNA e vai cobrar os elétrons e fótons que você usar. Aqui entre nós eles vão ficar espertos; pois vão fazer “gato”. Peraí; será que vampirizar a energia do outro já não é um “gato”? No livro “Evolução em dois mundos”, ditado por André Luiz ao médium Francisco C Xavier ele explica como gatunamos energia uns dos outros quando na qualidade de obsessores. Meu Deus! Se não bastasse vivermos de comer coisas mortas feito urubus ainda roubamos uns dos outros. Em tempo: não tenho nada contra os urubus adoro ver seus vôos; acho que a analogia tá mais para hienas. Verdade; a hiena é mais a nossa cara. Não leve para o lado pessoal. Era só o que faltava. Nossa nunca mais vou jantar a luz de velas com enfeitinho de flor no meio da mesa! Nem imagina a associação que fiz! Credo! Namastê.

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