sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

MEDITAÇÃO COMPULSÓRIA

Vai para o seu quarto pensar bem no que fez!
Quando achar que entendeu; volte prá gente conversar!

Tudo que ocorre no pequeno ocorre no incomensurável – Nós aqui em 3D tiramos essa postura do parar para pensar na relação entre pais e filhos, da Divina Comédia que é a interdimensional Vida.

Quantas vezes a Fonte Criadora nos coloca de “castigo” no quarto da dor e do sofrer (privação de nossos interesses) para que repensemos nossas escolhas e condutas?
Incontáveis.
Pois, como filhos rebeldes, nós somos internados na carne em 3D – numa fase primaria, de maneira compulsória pela Lei de Causa e Efeito; mais avançados, como escolha, solicitação e prêmio.

Como disse um dos Mestres que vieram ajudar a corrigir alguns desvios na criação deste universo:
Bem aventurados os aflitos!
Ou felizes daqueles que entendem os distúrbios cometidos nas regras ditadas pelo Pai; e se dispõe a corrigir-se por livre e espontânea vontade.
Mais maduros e conscientes passam a meditar antes e após cada escolha feita.

A meditação compulsória deve ser substituída pela voluntária.

O ideal é que a arte de pensar e meditar; seja desenvolvida com prazer e alegria.

Cá entre nós, no day by Day, tudo pode e deve servir de material pedagógico; para que possamos aprender; até mesmo de forma compulsória.
Sempre que a criança (não importa a idade cronológica na atual existência) precise refletir a respeito de uma atitude que interferiu na vida da família ou de outras pessoas deve ser “obrigada” a fazê-lo.
Não se trata de castigo ou falta de respeito ao seu precário livre arbítrio; mera questão de reciprocidade.
Cá entre nós, é normal que muitos desvios aconteçam.
A intenção do adulto (em idade cronológica) e a forma como será executado o processo é que faz toda a diferença.

Tanto num plano quanto noutro da vida:
Uma situação de birra pode ser usada como material de reflexão.
A criança armou um barraco para conseguir algo que desejava usando a técnica do grito.
Para que aprenda a meditar:
Ela deve sentar-se num ambiente da casa onde o adulto a veja para que possa refletir sobre o ocorrido.
Tal e qual o Pai Maior; nós devemos fornecer material lógico e claro para que ela reflita e aprenda a admitir que é inteligente o suficiente mudar o padrão de atitudes. E apenas poderá sair do “castigo” quando resolver expor suas conclusões, que não necessariamente devem bater com as nossas.
Se “obrigarmos” a criança a reconhecer que errou, logo ela aprenderá a fingir e a mentir apenas para livrar-se do que ela pensa ser um injusto castigo; e breve estará repetindo a atitude.
Quer evitar que a criança peça tudo aos gritos ou chorando?
É simples, jamais lhe dê algo ou atenda seus desejos enquanto não falar baixo, com respeito; ou enquanto não parar de chorar – mas, nunca mais grite com ela...

TAL E QUAL FAZEM CONOSCO O PAI CRIADOR E NOSSOS IRMÃOS MAIORES...

Aprender a meditar de forma voluntária é o caminho mais curto para a paz e a felicidade; a que estamos destinados.

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