sábado, 17 de abril de 2010

O TODO PODEROSO MANO

O VOTO É MEU; VOTO EM QUEM QUISER!
O TIME É MEU; CONVOCO QUEM EU QUISER!
DEPOIS:
A CULPA É MINHA; EU A PONHO EM QUEM QUISER?

Desastres íntimos e familiares; crises nas instituições; pedofilia em alta em esferas pouco acessadas; embora sempre imaginadas; mas, nunca confirmadas e que vão destruir instituições milenares; novas epidemias estranhas; enchentes; deslizamentos; terremotos e perdas de títulos futebolísticos á parte; todos os desastres do cotidiano merecem nossa atenção – Mas, entre nós; depois da provavelmente já perdida, antes de começar, copa do mundo de futebol; o evento mais importante do ano é a eleição; pois, ela pode determinar a qualidade de nosso futuro e até a continuidade do mesmo; se elegermos exterminadores do futuro que apenas querem explorar os recursos coletivos em benefício próprio e de sua prole; usando os manos do eleitorado.

É urgente parar de brincar de escolher sem discutir.
– Pois, discutir não é chegar á “via de fato” com o jogador ou com a torcida adversária; e muito menos impor nossos pontos de vista ou convicções – é trocar idéias, compartilhar visões de mundo com civilidade e respeito nas atividades do dia a dia. Mas, como trocar idéias com quem não as possui? – Essa tentativa vira domínio ou esmola ou guerra pelo poder.

Sou apenas um simples jogador de futebol! – desculpa-se o réu confesso.
Não sabia que isso é crime! – Afinal, em nosso meio é tão comum.

Ou a sociedade amadurece ou apodrece:

Ao gerar disputas tão inúteis quanto sem sentido na justiça: Ele me chamou de macaco só porque sou negão! – Mas, Dr. Ele chamou minha mãe de puta e disse que minha irmã era uma xupadora de rola! – Foi ele quem começou; eu só me defendi! – Não foi ele! E chegam as testemunhas que nunca viram a briga e mentem prá cacete só prá aliviar a barra dos amigos.
Muita porcaria rolou na mídia; muito tempo se perdeu; muita gente ficou dodói de raiva – até que chegue um juiz sensato apazigúe tudo:
“Meu filho descaracterize sua queixa – Está comprovado que o senhor não é macaco; é um cidadão que sabe ler e escrever tem RG, CPF e título de eleitor – seu adversário já entendeu que sua mãe não era puta; apenas uma profissional do sexo e sua Irmã uma admiradora do sex appeal - vamos deixar como está prá ver como fica – cidadão, vai; lá no campo e ganha desses porcos!”
Claro que esse é um juiz fictício (torcedor de um clube adversário); mas, um cara bem realista, escolado e quem sabe até sábio.
- Vamos fazer um acordo?
- Tá bem; disse o réu, confesso que macaco foi uma palavra forte pra´um cara coitadinho que só tem 20 anos! – E daí; o que vai rolar como pena? – Nesse caso; é melhor deixar por isso mesmo; e comer uma pizza prá fazer as pazes; pois amanhã podem ser colegas de time ou de partido (pois, o passe sempre está á venda) – tal e qual os caras fazem nos congressos e câmaras de todos os tipos – claro que com as devidas ressalvas; pois nas brigas comunitárias não está em jogo apenas o venerando direito ao respeito que todos merecemos e á grana que nos mantém no dia a dia – mas, vida e morte de sonhos e até de vida mesmo de milhares e até milhões de eleitores.

Mas – mudando de assunto; o amigo já tem candidato prás próximas eleições?

Se; com vinte aninhos de idade, como boleiro; é possível a um inexperiente jovem criar traumas pro resto da vida – o que dizer dos que são estuprados pela própria família e que vivem jogados parar o joio do trigo na política?

Nossa cínica sociedade vai pagar um preço caro demais:
- Ainda não foi assaltado hoje?

O conserto da sociedade pode começar na arte da política:

Se começarmos desde já; dá tempo de selecionar as falas dos candidatos e analisar seus currículos – separar o joio do trigo – sabe o que quer dizer isso? – Joio e trigo são idênticos na aparência; a diferença é que um dá frutos e o outro não produz nada – quem escolher um candidato joio está “roubando” da lavoura comunitária, espaço, tempo e recursos.

É importante analisar o currículo dos candidatos?

– Claro; experimente ir atrás de um emprego – Qual a primeira coisa que te pedem: - Currículo e experiência – Qual a diferença? – Os candidatos a nos representar são nossos funcionários; e para que desempenhem bem devem ser escolhidos com inteligência; caso contrário; pode até configurar apadrinhamento ou formação de quadrilha; tão bem representados na atualidade pelos todo poderosos dos partidos e torcidas organizadas.
Se quiser um “bom emprego” evite falar o “idioma manes” na vida “privada”; na pública nem tanto; pois, em certas áreas quanto mais manes melhor.

Como fazer?
Como votar bem?

Para escolher os candidatos não é preciso prática nem habilidade; apenas um mínimo de QI e bom senso; mesmo que pareça um desses testes de múltipla escolha – para os mais retardados envolve apenas sim ou não; fulano ou beltrano.

- O que fazer; se sou um simples Mané; se não sei direito a resposta; se não domino o assunto?
– Comece excluindo as respostas absurdas; no caso da escolha dos políticos elimine primeiro os de ficha suja; não importa se tenham sido julgados; e em que instância for; e, se foram já condenados ou não – confie nos ditados populares: onde há fumaça há fogo – na dúvida analise seu currículo de serviços prestados á comunidade – numa segunda fase observe seus propósitos; exija debates; evite a lavagem cerebral: não vá a comícios para ouvir músicas e jingles; que são preparadas apenas para embotar tua pobre mente; apenas deixe os caras falando a sós – exija discussões; não abra mão de questionar nem de resolver suas dúvidas.
- Pelo amor a Deus e a si mesmo e a nós todos; não banque a criança teimosa não vote em manos da mídia ou da música – e se forem mulheres; pelo amor de deus não ponha o assento no bundão do currículo ou na bíblia debaixo do braço.

Pare com a babaquice dos todo poderosos manos da política nacional – não importa a que agremiação política pertença:

EHH! OOOH! – T EH!OOO...
Escolha minha, problema meu!
Escolha sua problema seu!

Pois, quando nos interessa, em determinados momentos, costumamos levar a responsabilidade relativa ás escolhas ao pé da letra, de forma egoísta e até simplória – xulezenta; fedida; não arejada pelos ventos da inteligência.

Tudo errado:
Escolha minha é problema ou solução para todos.

Nosso assunto pré-eleitoral é discutir essa questão, dentro do contexto da interatividade; pois gostemos, queiramos ou não, o problema de um torna-se relativamente o problema de todos, inexoravelmente; não importa para quem torçamos.
Se na qualidade de mano na arte de votar; eu voto errado e milhões me acompanham; daí, eu ferro com a vida de todo mundo.

No que prestar atenção?
Em coisas simples como: se quer viver de esmolas – eu não te darei mais esmolas; nem bolsas que tapam o sol com a peneira; mas não resolvem nada. Tua vida não vale nada – mas, a minha vale e muito!

Eleitor que pode fazer a diferença:
Se tu queres um futuro – não sejas um exterminador do futuro – guloso – hipócrita e imbecil que vai deixar a luta entre manos e irmãos de fato; para seus miseráveis descendentes (em valores de ética cósmica).

Se podes atuar - Não sejas omisso! – Põe na tua cabeça que:

Não há como deixar de escolher.

Pois a partir do instante em que passamos a pensar de forma contínua é impossível parar de fazê-las.

Mesmo que não pareça; pensamos vinte e quatro horas todos os dias, até dormindo; em conseqüência disso, optamos o tempo todo, mesmo durante o sono.

Até a atitude de não escolher é uma opção: a de não escolher.

Votar em branco ou anular o voto é coisa de mano cósmico.
No caso de estupidez como os big broder da vida; na linguagem manes – ignorar é a melhora saída; até para não se contaminar do vírus da imbecilidade disseminado nas escolas e principalmente nas universidades deste rincão de Gaia.
Mas em se tratando de seu presente e futuro: eleição de quem vai determinar onde aplicar os recursos da coletividade - não seja estúpido; não vote em branco nem anule seu voto.

Ao nos negarmos o direito e o dever de optar entre um candidato e outro; entre um partido e outro; deixamos o caminho livre para que outros o façam por nós e, nos entregamos passivamente ás conseqüências: depressão; pânico; morrer de raiva; sonegar; pedir esmolas; viver de bolsas enquanto outros embolsam.
Pior é quando impomos aos outros ou os deixamos acuados e sem opção; estamos assumindo compromissos penosos para o futuro; mesmo que eles um dia nos perdoem – ser perdoado é um bolo fétido (nada a ver ou tudo a ver com Belo Monte – de interesses escusos); comida amarga e azeda – perdoar é um passo á frente; mas, até o perdão tem limites – também chamado de fases evolutivas - ou o “saco de Deus” – vivemos uma fase em que o saco de Deus está no limite: ou faz ou faz; ou muda ou muda...

Discernir é a arte de escolher com raciocínio, antevendo os possíveis efeitos das opções.

Essa seria a principal função da escola: ensinar a pensar – mas, como ensinar o que desconhecemos? – Mestres que vivem quase que apenas em função de se “aposentar” com ganhos oriundos de vantagens adquiridas sem mérito próprio; o que essas criaturas eleitoras podem oferecer aos seus pupilos futuros eleitores ou candidatos a representá-los?

Na hora de escolher nossos representantes; como todas as outras, essa arte, apenas se desenvolve com a prática.
Vote.
– Mas antes participe de debates; vá ás ruas; exponha-se; com ou sem cara pintada; pois, isso é mero marketing – como foram alguns dos covardes e aproveitadores que mamam ás nossas custas (do erário) apenas por que ousaram lutar (só em palavras ou desenhos ou coisa nenhuma) contra uma ditadura; pintaram a cara para rodar as bolsinhas – Quem consegue relatar um desses apaniguados que nos custam muito caro terem rechaçado essa mamata; ou seus inócuos descendentes? – Sem cometer injustiças; muitos desses meus heróis do passado poderiam ter sido pessoas muito ricas (raros); mas, se não fosse a coragem de contraditar o que teriam virado? – Vaquinhas de presépio de suas próprias condições de vida e de tarefa existencial – como a maioria de seus contemporâneos – nós e nossos pais e filhos.
Malditos sejam os fantoches de ontem que hoje estão na vida pública até como candidatos a maiorais na escala do poder; e de outros que hoje se locupleteiam do fato de terem sido considerados rebeldes na sua época.
– Mas fica a questão: com os rebeldes e os pseudo de ontem; ainda dá para pagar a conta – Porém, o que fazer com os rebeldes de hoje que se tornam surdos pela música estridente e sem conteúdo; pintados, rabiscados com escrivinhações tão sem sentido quanto estúpidas?
Serão cancerosos a serem eliminados do corpo humanidade?
– Serão aposentados com gordas somas em comparação com a maioria – só porque são idiotas? - Quem vai bancar a conta? – Ets? – Deus?

Como evolução, em tese, significa eliminar estupidez; e fugindo do que vem pela frente nos próximos anos para anestesiar é melhor ir usando o artifício dos novos crentes sem raciocínio: melhor jogar nas costas de Deus: Deus é que sabe!

Quem não usa o livre arbítrio de fio a pavio nunca será capaz de desenvolver a capacidade de discernir; nem sabedoria; mesmo saturado de conhecimento e teorias.

Caro eleitor; neste ano de eleições sem partidarismo nem candidatos; é disso que trataremos aqui...

De liberdade e de escolhas.
E, suas conseqüências nas nossas vidas e na dos outros.

Estamos aqui interagindo – não como manos. – pois, você é você e eu sou eu. Aparentemente nada temos a ver um com o outro, provavelmente nem nos conheçamos; mas: estamos conectados eu e você, numa rede cósmica; interdependemos; quer gostemos ou não.
Estamos ligados mesmo não nos conhecendo, mesmo um não sabendo da existência do outro. Eu te afeto e você me afeta. Se tu estás alegre tua alegria me alcança, tua tristeza também; queiras ou não; queira eu ou não. Claro que ainda quase nunca ou nem sempre; pois, como “manos adversários” quando você se ferra eu adoro e quando eu sofro ocê se delicia.
Isso é um fato, uma realidade.

É verdade que somos seres diversos; porém fazemos parte de uma unidade: a humanidade, por isso, não faz diferença, o nosso querer ou não, interferir um com o outro, isso é lei; o que podemos fazer é analisar e escolher a forma como nos afetamos uns aos outros; de forma leve ou intensa, triste ou alegre?
– Voltando ao assunto: Em quem vamos votar na próxima eleição para nos representar?

“Somos todos um”.

Temos a mesma origem na imensidão do universo, somos parte de uma fantástica conexão estelar. E, daqui em diante nós dois na condição de candidatos e eleitores; nós nos afetamos ainda mais fortemente, pois estamos nos descobrindo e criando um vínculo, um laço mais apertado, mesmo que nosso diálogo seja virtual. Neste momento estamos unidos, ligados por idéias e sentimentos e, quer concordemos ou não continuamos conectados pelo que aqui está impresso.
Mesmo que feche não saiba nem queira ler e foque sua atenção em outras coisas, em outros fatos, a ligação persiste via Internet natural
É como se estivéssemos frente a frente.
Entendeu?
Provavelmente sim. Mas talvez não tenha compreendido. Raciocinou, mas possivelmente não sentiu, não incorporou esse conhecimento aos sentimentos e às atitudes diárias. Isso, ainda não importa no momento. Apenas lembre-se que compreender é pensar, sentir e agir ao mesmo tempo.

Para que esse conceito de conexão/interatividade fique mais claro, vamos nos aproximar mais, vamos focalizar o seu mais estreito laço humano, o de família, em especial a relação mãe/filho.

Mesmo que no calor do jogo ou da eleição; no desejo de ganhar a qualquer preço e custo o outro mano te chame de filho da puta – você sabe que não é.

Mãe; é um ser ilibado e puro – pois, ofertar parte do seu corpo, psiquismo e aura para nos dar a oportunidade de votar direito na eleição da vida não tem preço – Tem sim: gratidão eterna
Mesmo que ela tenha tentado te abortar; jogar na lata de lixo; colocar como aviãozinho do tráfico ou te usado para qualquer coisa.
Nada disso importa: ela fez apenas por amor – cada um de nós tem um jeito possível de amar.
Observe como você e sua mãe possuem uma ligação muito forte, se está triste mesmo que ela não saiba, não importa a distância que os separe no momento, ela sente; não sabe, mas sente. Quantas vezes não tenta esconder uma tristeza e, é bombardeado com insistentes questionamentos: O que aconteceu? Porque está triste meu filho? Não adianta negar, ela ainda não sabe, mas sente. Como pode ser explicado isso. Será instinto materno? Parece mágica, mas não é; pode ser mensurável, questão de ondas, vibrações, freqüência, sintonia e conexão.
Além disso; de serem interativas e estarem sempre em conexão, as nossas relações são eternas.
Eternas?
Que maravilha!
Para sempre?
Que horror!
A eternidade não será uma ilusão? Ou será uma convenção partidária ou paritária para um tempo que ainda não pode nem precisa ser medido?
A eternidade também é um relativo paradoxo.
Pois: que maravilha, em certos momentos imaginar estar eternamente com aqueles que consideramos nossa cara metade; mas por outro lado, que horror só em pensar ficar ao lado, por um tempo que não tem fim, de certas criaturas que consideramos nossos algozes; que imaginamos sejam a causa única e maior de nosso sofrer.
Tranqüilizemo-nos, pois como tudo é relativo, o conceito de eternidade também é.
Ufa! Que alívio!

Votar certo; é amar o próximo como a si mesmo; é sintonizar com o outro em harmonia.

Amor e desamor não são apenas sentimentos; são freqüências diferentes de uma mesma energia, e que podemos passar de uma a outra quando seja da nossa vontade e possibilidades já desenvolvidas.
O que modifica a percepção do conceito de eternidade são a intensidade e a qualidade das relações que criamos. Então, o melhor a fazer é aprendermos a nos amar sem maneísmos nem maniequismos; sem partidarismo e sem parasitismo concursado.

Sintonia e atração.

Cada um vota no mano que é a sua cara.
Atraímos e somos atraídos por pessoas; junto ás quais fizemos escolhas, num passado distante ou mais recente seja por atração de interesses éticos, escusos; ou burrice.
A forma é que pode variar: a sintonia pode ser ativa (identificação com a forma de ser do candidato: tipo: ladrão que rouba ladrão) ou passiva via mídia de ação rápida.
Isso, não é novidade, esses conceitos são nossos velhos conhecidos, embora ás vezes; quando em sofrer não os compreendamos; ou fingimos que; não – coisas básicas; do tipo: estarmos morrendo numa fila de atendimento médico e soltarmos os cachorros em cima dos nossos iguais – daqueles que elegemos ou precisando de um documento que o burrocrata concursado faz questão de seguir ao pé da letra suas obrigações e direitos...

DE ONDE VIRÁ O CONHECIMENTO PARA VOTAR CERTO?

De muitas experiências e muitos mestres; sempre somos intuídos; sempre nos assopraram no ouvido da alma; em muitas línguas e nas mais diferentes situações, considerações deste tipo:

Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho, pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.

Não importa se muito, pouco; ou nada; escolado.

Reflete: Hoje, aqui na Terra, tu és um prisioneiro desta dimensão da vida.
Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas; e aos teus amigos; ou não, adversários; de ontem e de hoje.
Votos e escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis de progresso.

Não te esqueças que, vezes sem conta tanto na qualidade de candidato ao poder quanto de eleitor:

- Abusastes do direito de ser livre; e aprisionastes adversários.
- Malbaratastes os recursos da vida; dilapidando o erário público em benefício de herdeiros de um crime; que se aceito tornam-se motivo de pilhéria cósmica.
- Abortastes as próprias oportunidades e as de outros; como servidor público concursado; tu agiste como depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses.
- Atenta para os agravantes perante a justiça íntima na qualidade de candidato ou eleitor: Detentor de conhecimento tu continuastes a agir como antes na pizzaria da vida pública. Mantivestes a ignorância ou fingistes de mano para tentar fugir das responsabilidades. Iludistes para poder dominar. Tu acusaste outros dos teus próprios crimes. Sem saída, assumistes os próprios erros; arrependido, tu imploraste misericórdia, e milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas pelos eleitores; contudo, continuastes a agir como antes - a votar sempre nos mesmos - ou a candidatar-se de forma inútil e espúria. Reconduzido ao cárcere íntimo da dor: câncer, doenças e desastres familiares e pessoais; tu agiste como louco rebelde e agressor.

Entre nós não é preciso fazer “rairaquiri” (no dicionário manes).

Não te recrimines a ponto de desespero de tirar a própria vida:
Antes, observa os fatos atenuantes; mas sem querer inventar um novo sabor de pizza:
Vezes sem conta foste iludido por outros que te acenaram com uma libertação impossível sem a devida reparação (educação e cultura).
A ignorância verdadeira, embora seja rara, diminui a cobrança; que pode ser atenuada pela vontade sincera de se preparar para reparar.

Desejas a libertação? – Queres aprender a votar de forma correta?

É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros da própria consciência; e o juiz do foro íntimo; esse, sempre executa a lei e, decide começar pela liberdade condicional.
Para te libertar do diabetes, do colesterol alto, da H1N1, do câncer; do filho usuário de crack; dos BBB da vida:
Em primeiro lugar fica ciente que tuas aventuras ou desventuras na arte de viver e de votar; teve a ajuda dos últimos que elegestes para teus mentores na arte de viver em comunidade; e que ao invés de te esclarecer através da educação (compartilhar vivências) te venderam informações (educação-instrução).
Se a desejas - começa libertando os que te ofenderam com o voto errado, inútil. Perdoa-os, libera-os, solta as algemas que te une a eles, pois ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir e, começar a reparar teus erros como melhor te convier – mas, antes não te esqueças de, deletar; atirá-los na lixeira das próprias e antigas convicções do tipo: rouba; mas faz.

Votar certo; é aprender a amar a nós mesmos ao próximo e ao planeta.
Mas, embora o amor por si só, seja livre e responsável; não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida.

O que fiz eu para merecer esses candidatos e eleitores?

Por que aqui e com estes, indagas?

Quantas vezes nos perguntamos isso. Tanto nos bons quanto nos maus momentos de nossas vidas; principalmente nestes. Parece num primeiro momento uma charada indecifrável, mas não é. Gravitamos em torno dos vetores de forças que emitimos pelo nosso pensar, sentir, agir de ontem e de hoje. Quando pensamos, sentimos e agimos atuamos, interferimos na vida dos outros e em tudo que nos cerca.
Porque sempre fazemos questão de ignorar isso?
É sinal de inteligência responder, e anotar as respostas.

EM SE TRATANDO DE ELEGER AMORES, AMIGOS E CANDIDATOS

Tudo o que somos capazes de perceber; se resume a escolhas já feitas; e as ainda por fazer...

A solução para nossos casos de amor com a vida e, com Deus; mal resolvidos na arte de viver; sentir; amar; ser feliz; votar certo; assumir a responsabilidade de ser candidato a alguma coisa - está em fazemos silêncio dentro de nós para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os seres que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, segundo a Lei do Amor.

Dica para eleitores e candidatos:
A cada dia afrouxamos ou apertamos os laços que nos unem a todos.
Nós nos mantemos prisioneiros ou nos libertamos a cada nova escolha que fazemos.
Não se trata apenas de relações afetivas e familiares – mas, em todos os tipos de experiências: trabalho, trânsito, convivência, vizinhança – e, principalmente na arte da política.

Alerta:

Candidatos o são por que querem – a responsabilidade é muito; muito maior.

Censuramos nosso comentário final...

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