domingo, 9 de dezembro de 2012

A DIETA PODE AJUDAR A DEFINIR SUA PERSONALIDADE




A DIETA...

Somos seres únicos.
Não há outro igual a cada um de nós no Universo...

    O exercício de descobrir o que, quanto e quando cada um deve comer, é um recurso capaz de ajudar a criança a compreender, a aceitar, e a respeitar a sua individualidade.
E, melhor ainda: a ter idéias e vontade própria.

    É saudável que ela descubra o mais cedo possível que nem tudo que é bom ou mau para uns, é a mesma coisa para outros.

    A molecada de hoje já nasce com personalidade mais definida; daí, não venha com artifícios nem engodos de aviãozinho e distrações para engordá-la...

sábado, 1 de dezembro de 2012

PROJETO COBRAR RESPONSABILIDADE






“A quem muito for oferecido; mais será solicitado” – Jesus.

Na vida em família, criar regras claras, lógicas e aplicá-las com justiça é um ato de amor.
Ajudar sua criança a perceber seus limites e os dos outros e, a respeitá-los, é um ato de caridade social – pois nossa molecada vai conviver com a molecada dos outros – todos eles futuros cidadãos que desejarão estar no topo da cadeia de consumo.

Mesmo o sentimento do amor não nasce sem a ajuda da disciplina tanto na intimidade do ser quanto na vida coletiva...

Disciplinar não é impor, forçar.
Até certo ponto, a verdadeira disciplina é uma atitude voluntária e consciente, portanto necessita de um mínimo de instrução e da capacidade de discernir.
Porém para discernir com qualidade a pessoa deve obrigatoriamente ser ajudada a possuir metas de vida objetivas e claras; além do recurso pessoal da inteligência, conhecimento do que vai fazer, e mais ainda: trabalhar para alcançar os resultados que espera.
Inevitavelmente ainda necessita ser cobrada.
Quem cobra?
 
No conjunto da arte de disciplinar-se não pode faltar o respeito pelas regras e a observação dos limites, seja os íntimos, ou os de interação com as outras pessoas. 
Isso cabe aos pais e na ausência deles; seja por falta de capacidade de raciocínio crítico funcional ou por opção de vida – a responsabilidade é dos que se colocaram na condição de educadores, formadores, etc. Isso é justo? – Não; pois educadores somos todos nós.

Que a vida social está caótica e perigosa; todo mundo concorda.
Mas:
De quem é a culpa da situação atual na vida em comum?

Se alguém disser que as crianças de hoje são pobres em respeitar regras e em perceber limites todo mundo concorda e aplaude.
A cada dia cresce o número de crianças excepcionalmente folgadas, chatas, malcriadas e sem limites.
Com uma prontidão para aprender fantástica.
Muito bem informadas.
Muito mal educadas em casas sem regras.
Ou quando as tem nunca são cumpridas com inteligência, lógica e integridade.

Com a palavra seguida de exemplos, nós todos os formadores de cidadãos.

Parágrafo único da Lei de Progresso:

QUEM MAIS RECEBEU - MAIS DEVE...

sábado, 3 de novembro de 2012

QUERO A RUA DE VOLTA!



QUERO A RUA - QUERO SAIR

     O aumento dos casos de Estresse entre crianças se deve entre outras coisas, a uma mudança de comportamento.

     Antigamente as crianças ficavam mais livres na rua e descarregavam a tensão em brincadeiras que envolviam exercícios físicos nos quais não havia cobranças exteriores de resultados; como nos esportes atuais.

     Hoje a maior parte das crianças brinca em playgrounds de escolas de educação infantil ou de condomínios; onde competem para usar os brinquedos.

     A prática esportiva por sua vez, quase sempre envolve competição e avaliação de desempenho.
     O número de amigos também se tornou mais restrito.

     O estilo de vida da criança está se aproximando perigosamente do estilo de vida do adulto; por isso, sofrem do mesmo mal.
     Poucas pessoas, principalmente na infância estão preparadas para serem submetidas à Ansiedade e à competição de forma tão contínua.

     Faço coro á voz da gurizada;
   
  Quero a rua de volta seus adultos gananciosos...


Namastê.

sábado, 20 de outubro de 2012

QUAL O TAMANHO DA SUA MIJADA ECOLÓGICA?



QUAL O TAMANHO DA SUA “MIJADA” ECOLÓGICA?

Pessoas que tomam remédios de forma contínua e até descontínua colaboram para a degradação do planeta de forma acelerada.

Tudo que ingerimos é eliminado na forma de vários tipos de metabólitos contaminantes.
Dá pena ver pessoas pseudo engajadas em vida sustentável fazerem uso de várias drogas todos os dias; a maioria desnecessária.

“Além da contaminação por OGM e da contaminação com a radiação do nosso mundo, nós também estamos experimentando a contaminação farmacêutica em massa do nosso planeta. Não é apenas nas fábricas farmacêuticas que despejam seus dejetos de produtos químicos para os rios ( http://www.naturalnews.com/025415_w … ), é também o fato de que mais de metade da população está agora a tomar drogas quase que diariamente, e as drogas passam através de seus corpos e acabam na água de abastecimento onde contaminarão os peixes ( http://www.naturalnews.com/025933.html ). Mesmo além disso, as drogas acabam no lodo de esgoto humano que é embalado e vendido como “adubo orgânica para o solo!” ( http://www.naturalnews.com/029504_o … )”

A vida sustentável começa no organismo de cada um.
A responsabilidade é progressiva.
Quem mais sabe; mais deve ser responsabilizada pelo seu saber.

Qual o tamanho da sua mijada ecológica?

Já parou para pensar nisso?

domingo, 23 de setembro de 2012

LUTA PELA PAZ?


DE QUEM?

    Inúmeras as lutas que se travam a seu favor. Nas ruas, na imprensa escrita e falada. Paz da boca para fora.
    Tão estéreis quanto inúteis; enquanto não tivermos consciência do que seja agressividade e violência.
    Não tem sentido lógico, pessoas ainda agressivas e violentas nas menores ações do dia a dia lutando pela paz. E o que é pior: cobrando dos outros, atitudes mais pacíficas.

    Pela pobreza; quase miséria; educacional:
    Não desenvolvemos a sensibilidade de distinguir as atitudes pacíficas das agressivas no conjunto das nossas atitudes diárias.
Não sabemos realmente o que é violência nem agressividade; exceto aquela que salta aos olhos, escabrosa e truculenta: guerras, assassinatos, agressões, estupros, tiros, facadas. E o que é pior, nós sentimos apenas a que nos atinge ou nos choca; mas, encaramos como normal e nosso direito de reagir a que nós aplicamos aos outros, dos pensamentos às atitudes.

PAZ – O QUE É ISSO?

domingo, 16 de setembro de 2012

MELHOR SER AGRESSIVO PURO DO QUE UM PERMISSIVO FORMATADO?




 O que caracteriza a agressividade pura ou reativa?


    A falta de valores ético/morais e da esperança de conseguir um lugar ao sol da vitória na sociedade de consumo; deixou a descoberto um tipo de violência primária gratuita.

Os que manifestam esse comportamento poderiam ser diagnosticados na infância quando batem, mordem e arranham todos os que aparecem na frente de seus desejos: pai, mãe, cachorro, brinquedo e até partes do próprio corpo.

 

    Liberá-la sem freios nem peias contra os mais fracos e desvalidos sempre foi a tônica das almas problemáticas não importa que idade tenham.

Na atualidade essa modalidade é mais evidente e estudada na vida escolar, recebe o nome de “bullying”.


    O primata moderno tão bem representado na atualidade pelo jargão “animal”. Fulano é um “animal” nos esportes, por exemplo, ele xinga, desrespeita os adversários; porém bate recordes, é campeão.
Em muitas situações do dia a dia os com essas tendências são venerados. Heróis da massa exibem tendência á violência e á truculência sem máscaras quando seus interesses são ameaçados. Admirados quando considerados vencedores; logo execrados por seus admiradores.

O que caracteriza o permissivo de nascença ou formatado pela educação?


    Além de preguiçoso; o aproveitador que permite que a agressividade e a violência sejam aplicadas nos outros para preservar seus interesses; costuma virar a casaca quando seus desejos são prejudicados; ou abrevia a existência de muitas formas, quase sempre passiva como ele próprio: enfarta, cria um câncer, etc. Costuma se reunir em bandos, congregações, associações ou turmas.
    Gostam de ser conduzidos.

    São complementares?

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

EU SOU DA PAZ?



EU SOU DA PAZ?

A violência está aumentando ou apenas se materializando?

Antes de conseguirmos a paz nas ruas, nas escolas, no trabalho e na vida social e política, ela precisa ser conquistada no íntimo de cada um e no ambiente familiar.
A atitude pacífica deve ser aprendida e exercitada principalmente na vida em família.

    Como tudo que envolve o ser humano a paz não se consegue numa canetada de um decreto político ou não; nem com teorias mirabolantes ou num passe de mágica; é conquista de dia a dia, de respeito pela própria vida e pela vida do outro. Alcançaremos um estado de paz relativa, quando nos lares não houver mais:
·        Guerra pelo poder de controlar sem medir forças
·        Competição
·        Mentiras
·        Traições
·        Violência verbal
·        Agressão física

    Desse ponto em diante todas as lutas sociais em prol da paz serão vitoriosas.

Qual seu sobrenome?
Como anda a guerra na sua família?
Nela se pratica o Bullying?
Não?
Duvido.

Quem de nós nunca sofreu ou praticou algum tipo de violência? – Nem sempre percebida por quem a pratica; mas, sempre vivenciada por quem a sofre...

    O conceito Bullying focado inicialmente no ambiente escolar trouxe á discussão a pratica da violência explícita e até mesmo a subliminar; aquela em que raras pessoas; prestavam atenção; pois, á medida que o assunto vai sendo debatido; novos focos e olhares sobre o problema surgem, cada um dando sua contribuição para que a paz reine entre nós.
A violência explícita e a subliminar se confundem ás vezes; tal e qual o estupro em algumas sociedades onde a vítima do bullyie (o estuprador) ainda sofre discriminação, sendo penalizada duplamente pela sociedade que pratica o bullying sem perceber; pois, a prática de manter o poder através da agressão é milenar.
Esse padrão de atitudes não está vinculado ao instinto de sobrevivência, defesa ou raiva. Pode envolver ciúmes e desprezo.
Suas bases estão assentadas no desejo e sentimento de poder; intolerância á diferença; e a pretensa liberdade de excluir, barrar, isolar e segregar os outros.

Não é uma fase normal da vida como muitos bullyies adultos imaginam; não passa com o tempo nem com a idade; apenas ela fica camuflada pelas máscaras sociais fruto da educação ainda em vigor.

Algumas pessoas já nascem com tendências para praticar o bullying; assim como já trazemos um esboço de personalidade ao nascer e um conjunto de predisposições que podem ser corrigidas ou reforçadas pela vida em família, educação e cultura.

O que tem a dizer?

Eu sou da paz?

sábado, 8 de setembro de 2012




         ABORTO E RELAÇÕES FAMILIARES

No mínimo:
Grave quebra de compromisso familiar.

Muito se debate sobre o problema do aborto.
As opiniões são favoráveis ou contrárias.
Como era de se esperar a forma de abordar o tema centraliza-se nos aspectos legais ou médicos, não há ainda preocupação nas relações com o plano espiritual; mesmo que a maior parte das conseqüências; sejam lá; exacerbadas.
Cada grupo envolvido no debate; fixa determinada idéia para justificar opinião favorável ou contrária.

A quase totalidade dos favoráveis à legalização; fixam-se na idéia do direito inalienável da mulher em dispor do próprio corpo, exercendo o livre-arbítrio.
Os contrários à legalização têm como idéia central o direito à vida.

Mas como a responsabilidade é progressiva:
Para o que acredita em vidas sucessivas o problema ganha uma dimensão maior e mais complexa; inevitável; pois nossas crenças não servem para nada exceto para nos balizar nas experiências:
Aborto; sempre implica em quebra de compromisso de evolução espiritual, ajuste de kharma; e as reações dos excluídos e conseqüências são proporcionais á capacidade de compreensão dos envolvidos; acreditar ou deixar de; tanto faz.

A verdade é que:
Do outro lado da vida muitos aguardam a oportunidade de retornar para prosseguir; sabemos que a única via de acesso é a seqüência: fecundação, gestação, renascimento; daí qualquer interferência nessa lei natural interessa sobremaneira a todos, sem distinção.

É urgente propiciar a educação sexual para crianças e jovens discutindo, além do binômio sexo - violência nos meios de comunicação, também o problema do aborto; pena que falte coragem e vontade; e isso é grave, pois a omissão e a ignorância geram sofrimentos pessoais, familiares e coletivos.
 Quando o tema interessa a todos, é preciso deixar de ser omisso; pois, o ignorante e omisso de hoje é o problema de saúde pública amanhã, e/ou nas próximas existências.

Reflexões sobre um caso de aborto provocado:

Houve uma relação sexual sem intenção de engravidar: só curtição, embalo, prazer.
O conjunto de motivos que culminaram no aborto definirá a responsabilidade de cada um.
Gestante.
Autor do aborto.
Família.
Outras criaturas que tenham influenciado na decisão de abortar.
É certo que haverá obsessão espiritual.
Mas a análise pós-aborto é de foro íntimo e ao longo do tempo, para definir as responsabilidades e avaliar as futuras reparações.

Pegando leve:

        As conseqüências no corpo da mulher são imediatas, pela supressão hormonal repentina decorrente da interrupção da gravidez; e muitos distúrbios fisiológicos e tumorais...

        Depois surgirão distúrbios psíquicos – emocionais desencadeados pela consciência de culpa; que, cedo ou tarde vai aflorar.

        Quando começar a reparar?

        Há muitas formas de evitar a propagação do distúrbio vida após vida.
        Dentre elas o desejo sincero de reparar; caso contrário, as lesões no corpo astral serão somatizadas neste corpo ou no próximo, na forma de malformações congênitas; esterilidade e todo tipo de doenças na área genital.

        Para quem praticou ou participou de aborto só há um caminho: reconciliação com os prejudicados pelo ego sedioso de prazeres.
E dedicação incansável ao próximo: ajudar, cooperar, amparar.

       Sem culpa, remorso, arrependimento que são as chaves do inferno.

       Todos já abortamos e fomos abortados em todos os sentidos possíveis da vida.

domingo, 8 de julho de 2012

PROJETO COBRAR RESPONSABILIDADE



“A quem muito for oferecido; mais será solicitado” – Jesus.

Na vida em família, criar regras claras, lógicas e aplicá-las com justiça é um ato de amor.
Ajudar sua criança a perceber seus limites e os dos outros e, a respeitá-los, é um ato de caridade social – pois nossa molecada vai conviver com a molecada dos outros – todos eles futuros cidadãos que desejarão estar no topo da cadeia de consumo.

Mesmo o sentimento do amor não nasce sem a ajuda da disciplina tanto na intimidade do ser quanto na vida coletiva...

Disciplinar não é impor, forçar.
Até certo ponto, a verdadeira disciplina é uma atitude voluntária e consciente, portanto necessita de um mínimo de instrução e da capacidade de discernir.
Porém para discernir com qualidade a pessoa deve obrigatoriamente ser ajudada a possuir metas de vida objetivas e claras; além do recurso pessoal da inteligência, conhecimento do que vai fazer, e mais ainda: trabalhar para alcançar os resultados que espera.
Inevitavelmente ainda necessita ser cobrada.
Quem cobra?
 
No conjunto da arte de disciplinar-se não pode faltar o respeito pelas regras e a observação dos limites, seja os íntimos, ou os de interação com as outras pessoas. 
Isso cabe aos pais e na ausência deles; seja por incapacidade de raciocínio crítico funcional (maioria) ou por opção de vida (elite no poder e em os torno) – a responsabilidade é dos que se colocaram por interesse na condição de educadores, formadores, etc.

De quem é a culpa desse descalabro entre possibilidades e funcionabilidade da vida em comum?

Se alguém disser que as crianças de hoje são pobres em respeitar regras e em perceber limites todo mundo concorda e aplaude. Mas, se esse alguém afirmar que a falta de percepção e de respeito aos limites não é porque não tenham sido colocados como pensa a maior parte das pessoas; mas ao contrário: o mau uso do não e as limitações sem nenhum conteúdo lógico que lhes foram impostas foi absurda.

A cada dia cresce o número de crianças excepcionalmente folgadas, chatas, malcriadas e sem limites.
Com uma prontidão para aprender fantástica.
Muito bem informadas.
Muito mal educadas em casas sem regras.
Ou quando as tem nunca são cumpridas com inteligência, lógica e integridade.

Com a palavra seguida de exemplos, nós todos os formadores de cidadãos.

Parágrafo único da Lei de Progresso:

QUEM MAIS RECEBEU - MAIS DEVE...


quinta-feira, 5 de julho de 2012

NA ERA DO APRENDIZADO DA INTOLERÂNCIA

NA ERA DO APRENDIZADO DA INTOLERÂNCIA

    Muito se fala e escreve na atualidade a respeito de aceitar o diferente; inclusão e exclusão; questiona-se a origem desse aparente aumento da intolerância.

    Qual a origem desse comportamento?

    O estilo de educação que predomina faz com que o adulto projete na criança seus desejos e até suas frustrações; daí tenta usá-la para compensar sua pouca competência nas várias áreas da vida.
Dessa forma, nesta amalucada maneira de viver: a criança é estimulada na vida contemporânea; a criar cada dia mais expectativas e objetos do desejo; que muito mais pertencem aos adultos do que a ela.

    Para que ele próprio não se frustre, o que é rotulado como sofrimento, o adulto evita a todo custo que a criança viva essa experiência tão necessária ao crescimento pessoal.

Na Era do analgésico, o problema coletivo da falta de capacidade para definir de forma correta e realista expectativas e desejos, torna-se mal crônico; e a cada dia mais difícil de resolver.
Além disso; torna-se perigoso para a sanidade e o bem estar futuro de todos nós; pois uma vez frustrado, logo na primeira tentativa; o indivíduo substitui com facilidade um desejo por outro; e os desejos se atropelam e seus efeitos se embaralham; gerando o caos; a depressão, a angústia e o pânico; além da agressividade e da violência sem nexo.

A volatilidade dos desejos e metas das pessoas a cada dia aumenta.
Porém, todos os efeitos das interferências que seu desejo foi capaz de gerar nas outras pessoas e no ambiente; passaram a produzir efeitos que breve estarão de retorno, num incrível, amalucado e insuportável círculo vicioso.

Um novo olhar sobre a frustração resolveria com facilidade o problema:

FRUSTRAÇÃO NÃO É SOFRIMENTO; É SIMPLES E EFICIENTE RECURSO PEDAGÓGICO.

Felizes daqueles que tiveram seus inúteis desejos frustrados na hora certa, com clareza, honestidade e amor – aprenderam a ser gente; nesses quesitos...

sábado, 9 de junho de 2012

UMA DAS CAUSAS DO APAGÃO HUMANO: CONSUMO DE ALIMENTOS MORTOS

Uma das causas do esgotamento e do cansaço mortal que atinge o ser humano é nos urubutizarmos – vivermos de restos uns dos outros... O homem ainda é um animal onívoro que pode comer tudo o que conseguir mastigar. Isso não é nem bom nem ruim; apenas mais uma brincadeira Divina; Ele nos criou para que a gente aprendesse a brincar de livre arbítrio. Apenas diz o bom senso que devemos observar bem o que é bom para nosso corpo e o que não é. Coisa que a maior parte de nós não faz. Não satisfeitos com a agressão que fazemos ao nosso próprio corpo ainda tomamos remédios para conseguirmos agredi-lo com mais força e por mais tempo. Apenas uma parte da energia vital que absorvemos vem dos alimentos. E, embora a maior parte das pessoas adultas ainda permaneça na fase de desenvolvimento oral, curtindo a sensação que o alimento proporciona e comendo muito além do necessário; nós não conseguimos aproveitar a energia vital ali contida. Os motivos são vários, dentre eles: grande parte do que nós comemos dá prejuízo energético; pois os alimentos devem ser degradados para que sejam absorvidos. Mas, o principal motivo da pobreza de energia vital é que quase tudo o que consumimos hoje de alimentos já morreu. Não tem mais energia vital. Segundo experiências feitas com base nas fotos Kirlian; após três dias tudo que é retirado da natureza ou abatido fica com zero de carga de energia vital, ela se dissipa. Para as pessoas que moram nas cidades até a maioria dos legumes, e das frutas já morreram; pois foram colhidos há vários dias. Apenas as verduras não duram tanto tempo sem estragar. As carnes, aves, vísceras e peixes só não apodreceram devido ao congelamento ou refrigeração. Nossos hábitos alimentares trazem um sério prejuízo de durabilidade do corpo físico e uma enorme pobreza de qualidade de vida, também devido ao grande consumo de alimentos envenenados, tóxicos e industrializados. Além disso, o balanço energético fica no prejuízo, pois gasta-se mais energia vital para processar esses alimentos do que eles trazem em si. Germinar sementes é uma boa opção – não é preciso desenvolver o broto; e uma das melhores é a de girassol. Uma plantação de temperos nem que seja em vasos e floreiras para quem é bicho urbano pode ser útil. Em tempo: para os carnívoros a carne mal passada, tipo “boi berrando” não tem mais energia vital; pois o coitado já foi morto há semanas. Claro que a sensação de cansaço extremo e de não agüento mais; não se deve apenas ao consumo de alimentos mortos; a lista é enorme; e vai do vampirismo aos conflitos do ego, isolamento do planeta e principalmente falta de amor. Mas cuidado: nosso sonho de consumo afetivo: ter alguém apaixonado por nós; pode ser algo muito perigoso; vai que a criatura é um vampiro estilo chicletoso e grudento; e isso é mais comum do que se possa imaginar. Muita gente não vê a hora de começar a viver de luz – mas não se alegrem tanto assim; pois com certeza algum espertinho cósmico vai querer colocar um medidor tipo chip no seu DNA e vai cobrar os elétrons e fótons que você usar. Aqui entre nós eles vão ficar espertos; pois vão fazer “gato”. Peraí; será que vampirizar a energia do outro já não é um “gato”? No livro “Evolução em dois mundos”, ditado por André Luiz ao médium Francisco C Xavier ele explica como gatunamos energia uns dos outros quando na qualidade de obsessores. Meu Deus! Se não bastasse vivermos de comer coisas mortas feito urubus ainda roubamos uns dos outros. Em tempo: não tenho nada contra os urubus adoro ver seus vôos; acho que a analogia tá mais para hienas. Verdade; a hiena é mais a nossa cara. Não leve para o lado pessoal. Era só o que faltava. Nossa nunca mais vou jantar a luz de velas com enfeitinho de flor no meio da mesa! Nem imagina a associação que fiz! Credo! Namastê.

domingo, 27 de maio de 2012

ESTUDO DAS COMPULSÕES E DOS VÍCIOS Discordo em parte do sábio que afirmou: o importante não é o que deixa entrar em você; mas o que sai da sua pessoa. Se não tivermos conquistado um mínimo de discernimento viramos “privada” dos outros, das instituições, dos governos. A cada dia de forma mais rápida e cruel; nós estamos sendo conduzidos; feito gado ás compulsões e aos vícios. As compulsões de todos os tipos e matizes têm o seu componente inato e o adquirido. Sempre em toda compulsão alimentar e de evacuações dos comportamentos há um distúrbio predisponente da personalidade com situações emocionais mal elaboradas, tais como as carências afetivas primárias (inatas) ou secundárias (falta real de afeto ou abandono); além da instrução promovida pelas instituições: família, escola, governos. O impulso descontrolado de acreditar no que nos interessa no momento, de mentir, comer determinados alimentos ou até de qualquer coisa que a mídia e as instituições nos enfiam goela abaixo em questão informação, regulamentos e leis; melhor seria dizer: engolir qualquer coisa de conceitos divinos a diretrizes de comportamento social; é o responsável pela situação desconfortável da maioria. Pois o compulsivo nem pensa; nem mastiga os alimentos do corpo e da alma de comida a instrução; também recebe a ajuda da educação com forte treinamento para comer (algumas crianças colocadas nos “chiqueirinhos” parecem bichinhos sendo cevados num processo de engorda tanto do corpo quanto do ego nas creches da vida). Nesse tipo de educação que mais parece um treinamento a criança, feito gado, ovelhas e cabras; passa a precisar de pastores e de condutores; daí é o tempo todo, gratificada com quinquilharias; tanto físicas quanto as ditas espirituais e comida de todos os tipos e em todas as dimensões; e naturalmente estaciona na fase oral tanto da dieta quanto do discernimento. Quando as coisas não correm conforme os seus anseios a pessoa COMUM consola-se e premia-se com comida e desejos de mordomias de todas as formas; mas, melhor expressadas nos vários tipos de aposentadorias da arte de viver. Esse processo uma vez fixado faz com que o sujeito perca a noção do que e do quanto pensa, fala, atua e come. E mais tarde: - “Não sei por que eu... se sou normal”... Namastê.

sábado, 19 de maio de 2012

EDUCAÇÃO É A VACINA DO COMPORTAMENTO A cada dia nos deparamos com comportamentos extravagantes e atitudes de psicopata. Se não estivermos atentos nosso precário equilíbrio psicológico pode desandar; e poucos podem se considerar a salvo. A solução para uma vida pessoal e coletiva em harmonia está na educação baseada nos princípios da ética cósmica. O Evangelho, assim como outros conjuntos do saber, são códigos que aglutinam as leis da vida e que podem se tornar a vacina por excelência. Uma vez aplicados, podem levar calmamente a um estado de paz, alegria e felicidade. Essa educação pode evitar graves doenças da evolução como: Roubos, estupros, prevaricações, carnificinas, subornos, traições de amizade ou conjugais, maledicência, calúnia, violência física ou moral, guerras, revoluções..., tudo isso, pode, e, deve ser evitado. A questão é: O que nos impede de transferirmos o mesmo raciocínio da aplicação de vacinas para impedir as epidemias das doenças da alma? O que nos impede de praticar o Evangelho e similares? Dentre todos os possíveis impedimentos talvez o problema maior seja um potente e silencioso vírus mental chamado: “o medo de ser diferente da maioria”... Essa é uma das doenças evolutivas a ser combatida. A idéia é simples: usar o conceito de vacinação para tentar evitar as piores dores e doenças que o homem fatalmente encontra em seu caminho rumo à humanização. As dores e as doenças da alma. Estamos sujeitos a grandes e devastadoras epidemias como depressão, angústia existencial, pânico, surtos psicóticos, paranóias, revoluções, guerras, desemprego, fome coletiva, etc. Para que consigamos um melhor estado de sanidade pessoal e coletivo, precisamos do esforço e da boa vontade de todos, sem exclusão. A palavra de ordem é: Vacine-se e a seu filho contra: Falsas expectativas. Frustrações. Sofrimento. Medo. Preguiça. Ansiedade. Ilusão. Agressividade. Cadeia. Manicômio. Medo da morte. Violência. Desonestidade... Esta é uma campanha urgente para uns, e sem sentido para outros... Se o vício do fumo, a dependência das drogas lícitas ou condenadas, o alcoolismo, a marginalidade, o desmanche da família, e a violência já bateram à sua porta, mexa-se. Pois, precisamos da sua ajuda. Caso ainda esteja assistindo o que ocorre a você e aos que te cercam, não perca tempo. Pois, já disse um sábio que em prevenir consiste a sabedoria. Dentro desse conceito está contido o de vacina. Se tu és feliz e realizado hoje, não te imagines a salvo de nenhuma das dores da alma, caso as situações que estão por vir te encontrem despreparado... De alguma forma, não importa que idade nós tenhamos, todos precisamos nos vacinar. Vacinar-se como opção clara e com conhecimento dos motivos e da necessidade é mais saudável do que ser vacinado sob circunstâncias compulsórias e dolorosas no decorrer das epidemias. Vacine-se já, para não precisar de uma dolorosa cirurgia moral... Recursos? Já os há de sobra. Investimentos? Basta a boa vontade. Pode parecer estranho falar em pandemia de doenças da alma; no entanto, não é. Em época de guerras e revoluções, por exemplo, o clima de violência, crueldade, vingança é capaz de potencializar todas as tendências individuais e fazer com que se manifestem nas atitudes cotidianas das pessoas. Sob essa visão, os antigos pecados e defeitos de caráter podem ser vistos como desajustes emocionais, neuroses, desequilíbrios íntimos, paranóias educacionais e sócio/culturais. Na verdade os pecadores precisam de tratamento psicológico: análise, discernimento, reparação, reforma íntima e quem sabe às vezes até uma cirurgia moral; ao invés de repressão, e terrorismo religioso: castigos, infernos, purgatórios. A primeira vacina do calendário é a da RECIPROCIDADE: Só faz aos outros; o que tu gostarias de receber. Namastê.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

VIVER DE ILUSÃO ENGORDA?
Embarcamos no trem da ilusão e da fantasia criado pela mídia e pela cultura do consumo; e a pressa é tanta; estamos tão ávidos de experimentar tudo que nos é posto na mesa da vida; que nem mastigamos as possibilidades inclusas nas situações colocadas na telinha. O trem dos desejos está desgovernado; não apenas nós; mas também o planeta corre perigo. É necessário que sejamos mais frugais e comedidos para que não sejamos devorados pela compulsão do consumo. O momento é de perigo. Pois: Não são tantos quanto seriam necessários os que vivem na realidade, um dia depois do outro, sem compulsão, esperando e fazendo apenas o que é possível em cada momento; digerindo cada situação para absorvê-la como aprendizado. Indiscutível que sonhar nos caracteriza aciona e nossa capacidade criativa. Sonhar durante alguns minutos do dia recarrega nossas energias, acende a esperança, e pode conduzir a planejamentos e ação; sonhar vinte e quatro horas por dia nos leva a uma vida de pesadelos – e dá uma fome compulsiva. Não alimente suas compulsões; assista TV com moderação ou afaste-se dela; para não engordar o Ego nem o corpinho; pois assistir TV dá uma fome danada seja de sucesso ou de gula. Viver de ilusão engorda. Quem diria. Namastê.

domingo, 11 de março de 2012

É PRECISO COBRAR MAIS ÉTICA DA MÍDIA




As crianças do futuro serão as que não acreditam que aquilo, é isso aí...

A criança de qualquer idade é a maior vítima da mídia de alimentos que tenta seduzi-la de todas as formas com quinquilharias; os sedutores são profissionais que se tornam ícones em “enganar” as crianças (não por maldade proposital, mas por descuido ético), estimulando-as a consumir produtos inúteis para sua saúde e seu bem estar; ao contrário, muitas vezes colaboram para que adoeçam ou tornem-se obesas.
Cabe a quem já despertou para isso, seja da área ou não, ajudar as crianças a separar o joio do trigo das informações cada vez mais rápidas e intensas.

Exercício de cidadania:

Quando a criança sentir-se enganada ou lesada; ela deve ser estimulada a escrever e a manifestar-se; e até em casos mais graves, buscar ajuda na justiça.

quinta-feira, 8 de março de 2012

SE TODO MUNDO FAZ: CUIDADO




Aos jovens:
O convencionalismo é uma camisa de força a impedir a evolução.

Um Mestre nos avisou que somente a verdade nos libertará.
Não tenha preguiça de pensar, aprenda e treine-se a ter atitudes claras e definidas, pois o moderno ser humano, o homem de qualidade não pode mais ser ambíguo, nem indefinido e, por conseguinte nem hipócrita. Sempre que se trata de externar opinião: aquele que tolera a injustiça e a impostura sem o protesto seguido de ação, é idêntico. O homem de qualidade tem a obrigação de exigir qualidade dos outros e de reagir contra todos os males que o afetam, a ele próprio e aos seus semelhantes, e para isso, não é necessário usar de violência: basta que tenha coragem moral para sustentar sua reprovação, sua repulsa, manifestada pela palavra e, pelo exemplo.

Cuidado com o conceito: politicamente correto.
Procure ser, e não apenas parecer. Observe atentamente o que se passa na sociedade atual, e veja como tudo se faz não no sentido de ser, mas de parecer. Para um ser medroso e preguiçoso isso é lógico e natural. Por isso, é que sobre os fatos que afetam a sociedade, o homem vacila em dizer o que pensa e o que sente, em especial, se tal fato se prende a pessoa de destaque ou de prestígio, ou à maioria, ao número, pois o número é a força, e a força é o que domina.

Verdade e justiça são vencidas pelo número?

Realmente, quando se trata de qualidade, é muito mais fácil simulá-la do que adquiri-la; o resultado, porém; é que é diferente.

Fique atento, pois hoje, ainda tenta-se a todo custo enfiar o indivíduo na camisa de força do convencionalismo vigente e, a massa que compõe a maioria, vai tentar absorvê-lo. De todas as maneiras, vão dizer a você que não se deve opor a esse processo de absorção; que reagir é incompatibilizar-se com a força, que é mais cômodo e vantajoso juntar-se aos passivos. Porém, fique tranqüilo, “fique na sua”, esse sistema funciona só até certo ponto, não é tão devorador assim, pois o hipócrita fala muito e pouco faz e, ainda bem que apenas por palavras que “entram por um ouvido e saem por outro”. Cuidado para não copiar os exemplos de baixa qualidade da pressão de grupo como o fumar, por exemplo.

Quando o ser humano perceber que mil palavras não valem um único exemplo, de muita ou pouca qualidade, um grande passo já terá sido dado em direção ao futuro, a uma nova educação capaz de modificar radicalmente os rumos da evolução do homem.
Por exemplo: hoje, fala-se e escreve-se muito sobre o jovem drogado, sobre o problema das drogas na criança e no jovem. Mas, que sustentação moral tem um pai ou uma mãe que vive um cotidiano de “drogado” por ansiolíticos, antidepressivos, indutores do sono, estimulantes; sejam químicos ou “naturais”; referendados ou não por uma cultura de saúde “drogadora” que só sabe valorizar a doença. Que moral tem para cobrar de um filho: o não fumar, o não beber, o não drogar-se?

Uma campainha já toca na consciência de muitos jovens rotulados pela normalidade de rebeldes:
Não se drogue como seus pais; não necessite de uma droga para dormir, para acordar, para “transar”, para sentir-se feliz ou infeliz. Não seja convencional Por outro lado, não seja consumidor de álcool fumante de cigarro ou de maconha, cheirador de cocaína ou comedor de açúcar...
Jovem de qualquer idade, onde existe a paz do convencionalismo, leve a perturbadora espada da contestação, da opinião própria, temperada e afiada num desejo de conduta sustentada nas leis naturais. Numa família de bêbados, seja um abstêmio. Numa família de chocólatras e viciados em açúcar, seja um naturalista. Numa família de fumantes, seja um amante do ar-livre, Numa família de glutões, seja um comedido ou até um praticante do jejum. Numa família de mentirosos, seja verdadeiro. Numa família de sedentários, seja um esportista. Numa família de doentes, seja um cultuador da saúde.

É preciso que o jovem seja cada vez mais diferente; mas inteligente, indagador, contestador, revolucionário, não pela força, mas pela inteligência...
O estágio de qualidade humana total é dos fortes. Os abúlicos, os fracos e os covardes não o alcançarão tão cedo.

Namastê.

sábado, 3 de março de 2012

DEIXE DE SER INFANTIL E VOLTE LOGO A SER CRIANÇA



Ouço tanto falar da importância de resgatarmos nossa criança interior que passei a cismar em retornar à infância. Mas acho que nunca saí dela de fato; e os indícios são muitos:

- Não deixei a fase oral – qualquer ansiedadezinha me leva a buscar satisfação na comida. Ao menos larguei a chupeta – não sou dado a mascar chicletes. O dedo eu não chupo mais – nem rôo mais as unhas nem masco as cutículas.
- Continuo na fase do contra – quando forçado tenho fortes impulsos de atuar ao contrário do que devia.
- Não deixei da teimosia nem de fazer birra.
- Não dependo de ursinhos nem de cheirinhos para dormir e coisa e tal; mas aí de quem jogar meu velho travesseiro fora, corre risco.
- Quando fico mais tenso e ansioso o “bicho carpinteiro” ataca de novo e fico amassando alguma coisa, mexendo os dedos das mãos ou as pernas.
- Ainda faço muitas “artes”; coitado dos em torno.

Será que preservei meu lado infantil ou não amadureci?
Qual seria o motivo ou os motivos que nos impedem de amadurecer psicologicamente? (amadurecer não é envelhecer uma coisa é diferente da outra).
E o que é a tal da maturidade?
Será que um dia nós estaremos totalmente maduros?
O jeito mais fácil de entender a maturidade é enxergá-lo como um caminho a ser percorrido e não uma meta. Provavelmente nunca estaremos totalmente maduros.
Talvez quando temos certeza de que não somos nem menos do que imaginávamos nem mais do que pensávamos ser. Quando percebemos com clareza que não somos nem melhores nem piores do que os outros. Que somos apenas nós mesmos, desse ponto em diante começamos a amadurecer.

Como resgatar o lado criança sem virar um adulto com atitudes infantis?
Parece a coisa mais difícil de ser atingida a tal da maturidade; mas não é; basta ficar ligado, vigiar muito, para assumir as conseqüências das escolhas que fizer e das atitudes que tomar.
Isso se chama responsabilidade.
Mas criança pode ser responsável?
Não há desenvolvimento da maturidade sem o paralelo desenvolvimento do senso de responsabilidade. Primeiro sobre si mesmo, seu corpo, sua vida sua existência. E depois sobre o corpo, a qualidade de vida do próximo e a sanidade do meio ambiente.
Não assumir, desculpar-se, culpar os outros, jogar nas costas do destino, da sorte, do azar, aí está o maior foco da doença chamada criancice.

“Entra por um ouvido e sai pelo outro...”

Essa eu estou tentando resgatar.
Uma das mais belas e necessárias qualidades infantis é a audição seletiva. As palavras e a informação entram por um ouvido e saem pelo outro.

A cada dia que passa é necessário que cada um resgate a criança íntima que mora dentro de nós. Nosso lado criança passa a assumir um papel dos mais importantes na vida contemporânea.

Só há uma complicaçãozinha:
O que resgatar?
O que vocês acham que é preciso resgatar?
Pureza não vale mais.
E cuidado:
Não vá muito fundo para não voltar um dia a usar fraldas, rsss...

Namastê

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ORAÇÃO DE GRATIDÃO




Deus Pai todo Poderoso permita agradecer a todos os seus filhos que colaboram na minha chegada ou retorno até Tu meu Pai de amor e bondade.

Em primeiro lugar, agradeço a todos que ajudaram na disciplina do meu espírito:

• Contrariando os mais absurdos desejos.
• Frustrando as expectativas sem sentido.
• Amplificando a inveja, com suas vitórias.
• Pondo à mostra a intolerância.
• Permitindo que os efeitos negativos das escolhas se tornem evidentes.
• Colocando-se na posição de concorrentes, adversários, inimigos...
• Traindo nossas combinações.
• Explorando minhas deficiências de caráter.
• Cutucando minhas feridas da alma para limpá-las.

Em segundo lugar, a todos que me orientaram, indicando a forma mais prática e eficiente.

Em terceiro lugar, a todos que tentaram um dia me amar.

NAMASTÊ.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O QUE VOCÊ VIROU? - TIPOS DA ESCOLA E A REFORMA ÍNTIMA





Vamos fazer uma viagem no tempo – abrir o baú das memórias.

No sistema ecológico das salas de aula tem gente de todo tipo e para todos os gostos. Ainda bem que cada um é cada um. O ser humano não se repete. Será? Ano vai ano vem e as turmas das escolas não mudam tanto assim; apenas a terminologia.
Os tipos, com algumas mudanças, continuam quase os mesmos.
Em cada época mudam os apetrechos, os adereços, os interesses, as coisas da moda, mas, no fundo, as mudanças são poucas e ficam apenas na casca dos acontecimentos.

No decorrer das nossas vidas apesar da instrução recebida continuamos quase com o mesmo jeitão da época da escola. Podemos nos esconder atrás de escrivaninhas, debaixo de uniformes, atrás de cargos ou títulos, não importa onde estejamos posicionados nem como nos apresentamos no momento; podemos até criar uma personalidade profissional, embora na intimidade, como espíritos, continuemos quase os mesmos de antes.

Em toda turma de escola do maternal à universidade há aquelas figurinhas carimbadas; que nos marcam e, nesta brincadeira de fazer reforma íntima, vamos tentar identificar se, os tipos com quem convivemos continuam parecidos até hoje.
Outra parte da idéia, e a mais importante, é descobrir com honestidade a caricatura que se tornou nossa marca registrada na escola.

Entender a origem dos tipos humanos esquisitos, engraçados e até perigosos, parece muito difícil, mas não é, basta saber que, ao nascermos trazemos tendências, predisposições e impulsos; um esboço de personalidade (a carinha de nosso espírito); a outra parte é a influência que recebemos do meio ambiente: educação, condições da vida em família, ação da cultura e da instrução, e nos dias atuais a mídia exerce uma forte influência sobre os mais fracos de caráter, etc.
As ferramentas para perceber as diferenças entre uns e outros são simples e estão á disposição de qualquer um: Observar e estudar – claro que a ferramentas da sinceridade e da honestidade íntima são imprescindíveis.

Vamos nos divertir ao relembrar resumidamente alguns tipos: CDF, vagau, piranha, galinha...

Só prá começar a puxar assunto- um tipo muito comum:

MARIA VAI COM AS OUTRAS

Esse sempre foi o mais comum dos mortais. A maioria que gosta de ser conduzida, manipulada e tem uma preocupação exagerada com o que os outros pensam a seu respeito. Fazem parte da turma que vive em cima do muro. Precisam sentir-se normais. Adoram o slogan: se todo mundo faz, também faço; é normal. São pessoas muito preocupadas em andar na moda. Fazem de tudo para que sejam aceitas nos grupos ou nas panelinhas. No decorrer da vida sempre terão grande dificuldade em mudar a postura pessoal ou profissional exceto quando indicada e aceita pela maioria. A dor e o sofrer são seus melhores e mais eficientes conselheiros. Dentre outras coisas, seguem a religião da maioria; adoram dietas milagrosas, exames sofisticados, cirurgias plásticas. Quando em ambientes contraditórios pintam-se, tatuam-se, enchem-se de penduricalhos. Resumindo são os normais; que quanto mais tentam se diferenciar mais normais se tornam, pois copiam a tentativa de se diferenciar de seus modelos.

Sugestão para continuar a conversa.

NÃO SABE SE VAI OU SE FICA...

Quem você foi?
O que virou?

Namastê.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

ASSASSINATOS NO TRABALHO - a morte das oportunidades


ASSASSINATOS NO TRABALHO

A morte das oportunidades.

Na vida profissional ou até antes dela, quantas vezes já matamos os sonhos de outras pessoas de forma descuidada ou até premeditada?
Fingimos que isso não é verdade; que apenas buscamos um lugar ao sol neste mundo de competição; que são contingências da arena do mercado de trabalho; sempre temos uma desculpa e uma justificativa na ponta da língua.

A chamada ética profissional; nem sempre está alinhada á ética cósmica; até fazemos muito ao outro o que não gostaríamos que nos fosse feito.
Somos especialistas em distorcer paradigmas do tipo: “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”... (Jesus) - Na defesa dos nossos, nem sempre confessáveis, interesses separamos a vida profissional da evolução espiritual. Grave erro; que pode nos custar caro; tanto neste quanto principalmente no outro lado da vida; onde nada fica oculto.

Ao longo de nossa trajetória evolutiva, quantas vezes já matamos sonhos, destruímos esperanças? Quantas já fizeram a mesma coisa conosco? Em quantas outras nós fomos o mandante do crime de tirar o pão da boca do outro?

Nestes mais de trinta anos de trabalho como médico de famílias eu me deparei com muitas pessoas adoentadas em virtude de transferirem para o corpo físico suas angústias geradas na vida profissional ou enterradas vivas na depressão, mutiladas pela angústia e pânico; verdadeiras vítimas das chefias ou de empresários descuidados, insensíveis, nem sempre ignorantes das leis da vida. Quando a atividade profissional se torna foco de doenças; nem todos os que não agem de conformidade com a ética cósmica são maus de verdade; sejam os trabalhadores que não buscam competência; os que mentem para ausentar-se do trabalho enterrando parentes distantes, fingindo doenças, roubando o tempo ou os recursos da empresa - ou os que comandam e se aproveitam das necessidades dos subordinados para explorá-los – Grande parte desses gladiadores da arena do mercado de trabalho é “gente boa em potencial” cujo crime é colocar seus interesses acima dos valores da ética e da moral cósmica.

Tenho muitos pacientes dos dois lados do jogo o que facilita o aprendizado a respeito.
Todos nós temos nossas razões e motivos, que nos parecem sempre válidos para justificar nossas ações ou a falta delas; como para quem está de fora é mais fácil avaliar – quase sempre sou obrigado a concluir que todos têm razão; mas que nenhum a tem plenamente; nesse assunto uma colocação de Jesus é valiosa: Há que haver escândalos; mas, aí daquele que serve de escândalo.
Sem o intuito de julgar vamos fazer uma brincadeira a respeito das nossas saídas pela tangente – pois neste mundo de desculpas e justificativas apenas enxergamos o que queremos ver e ouvimos o que nos interessa – várias são as desculpas para os pequenos assassinatos que ocorrem todos os dias nas relações de trabalhos dentro das empresas – gerando sofrimento e até desespero tanto no trabalhador quanto nos seus familiares.

Desnecessário analisar as ocorrências do “mau caratismo” como assédio sexual; perseguições apenas por “não ir com a cara” da pessoa; mentiras; calúnias; discriminação e preconceito. Nosso interesse com esta reflexão é pensar a respeito dos crimes contra a ética cósmica que passam despercebidos enfiados no saco da normalidade: o que todo mundo faz ou é legal...

Na maior parte das vezes os mandantes dos pequenos assassinatos que cometemos contra os sonhos, expectativas e interesses de outras pessoas são: egoísmo, inveja e orgulho.

Relendo o livro: “Libertação” – do autor espiritual André Luiz psicografado pelo médium Francisco C Xavier – refletindo sobre os relatos no Cap. V – fiquei a imaginar a possibilidade: anestesiados pelo conceito de normalidade, muitos de nós que nos achamos boas pessoas podemos levar um susto daqueles se cairmos num desses julgamentos em cidades umbralinas – nossas atuais desculpas e justificativas podem nos levar á loucura pela sua ineficácia.

Exemplo:
Numa simples e inocente “puxada de tapete” alguém pode enveredar pela doença, cair no alcoolismo, adoecer, morrer.
“Panelinhas” nas empresas ou corporativismo podem ser enquadradas no além, como formação de quadrilha?

Como dizia no cap. V o julgador/carrasco trevoso: Sem choro, sem lamentações...

Pensar é um santo remédio para a sanidade da alma.
Questão do dia:
Qual a finalidade da vida física?
Para que serve a vida profissional?

Namastê.