Muitas
pessoas não conseguem desenvolver um cotidiano sem comilança; bebidas
estimulantes como: chá mate, preto, café, pó de guaraná...; a cafeína e a
teína, por exemplo, causam dependência química, e é preciso estar alerta; pois,
hoje muitos refrigerantes e bebidas consumidas em larga escala possuem
apreciáveis quantidades de cafeína em sua composição. Sem falar nos remédios de
uso contínuo...
O
uso do álcool merece enfoque especial.
Embora
boa parte dos efeitos do alcoolismo já seja conhecida; vale alertar que
alcoólatra não é apenas, o “bebum” caído na rua - quem precisa de bebida para
relaxar ou para relacionar-se socialmente; já é um alcoólatra necessitado de
tratamento – melhor: de EDUCAÇÃO.
O
álcool é um dos nossos maiores inimigos e infelizmente seu uso é generalizado;
pois adquiriu status na sociedade, tanto que as reuniões, celebrações e
festividades sempre se fazem acompanhar de bebidas.
Numa
sociedade esquizofrênica é um grave problema social e de saúde publica no
mundo; seu uso é responsável por brigas e agressões e, a maioria dos graves
acidentes de trânsito é provocada por motoristas embriagados – mesmo que gere
lucros imediatos para muitos...
A
dependência de bebidas alcoólicas constitui grave problema médico face aos
danos que causa no organismo e ao grupo social.
Além
disso; é um:
Gravíssimo
problema de paz social:
Pois
rouba recursos que poderiam trazer benefícios sociais.
Dessa
forma, “eticamente”, o alcoólatra como o fumante é além de tudo, um ladrão de
oportunidades pessoais e coletivas.
Falar
do custo social que o sobrepesado; o diabético e outras aventuras da comilança
desenfreada provocam é arrumar inúteis obssesores.
SOLUÇÃO?
EDUCAÇÃO ÉTICA...
Débito ou crédito?
Põe na conta de quem?
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