Então:
Não ensine a criança a adoecer.
A maioria dos doentes se torna vampiros da
energia vital dos em torno e da sociedade...
O que é de fato um vampiro?
O vampiro não precisa ter dentes afiados;
pode ate ser banguela; pode morar ao lado; não é difícil que esteja dentro de
casa; pode ser a vizinha que vive espionando a vida dos outros e alimentando
fofocas, ou mesmo: a sogra, o cunhado, o chefe super - exigente; é possível até, que estejamos dormindo com o vampiro sem que o
saibamos...
Vampiros não
precisam ser do tipo do clássico conde Drácula, vestir-se de preto, afiar os
pontiagudos caninos, esconder-se em caixões de dia, e sair à caça de vítimas de
sangue quente nas sombrias noites.
O vampiro comum e
real que convive conosco o tempo todo, domina as técnicas para desestabilizar
as defesas psíquicas de suas incautas vítimas, para que abram as portas do seu
reservatório de energia vital.
Qualquer um de nós está sujeito a ser sugado por um vampiro,
e até mesmo, sem que o saibamos de forma consciente, podemos ser vampiros da energia
das outras pessoas.
O apagão de
energia não é apenas da elétrica...
Que cansaço!
Não agüento
mais!
A cada dia que
passa nos defrontamos de forma mais forte com os problemas que envolvem a
energia de todos os tipos.
É como se estivéssemos desmaterializando nossa visão de
mundo.
Devido a esse fenômeno o problema do roubo de energia de
pessoa a pessoa fica cada vem mais evidente; embora esse seja um problema muito
antigo e que deve até ter a mesma idade da humanidade.
Como começou e se
acentua dia a dia?
Muitas pessoas
tornaram-se incapazes de se nutrir nas fontes naturais de energia vital e vivem
à custa de sugar a força da vida dos outros.
Qualquer pessoa
que nos cerca na vida em família, na relação amorosa, no trabalho pode ser um
vampiro de nossas energias.
Ao nos
conscientizarmos dos motivos do porque quando determinadas pessoas se aproximam
de nós nos sentimos como que meio vítimas de um atropelamento, fica muito mais
fácil e até divertida a tarefa de resolver esse problema de interação humana, sem
traumas.
Discutiremos algumas técnicas simples para
identificar e resolver esse problema.
A começar pelo vampirismo gerado pela
cultura de valorização da doença.
Tadinho do filhinho da mamãe ta dodói?
Tá doendo onde?
Olha só o que o papai trouxe para você!
Hoje você não vai á escola...
Vou levar você ao médico!
Preciso de um atestado para o trabalho – não
dormi a noite inteira vigiando a febre!
De onde vem o esgotamento que traz a
situação de um filho doente?
Quem vampiriza
quem?
Não transforme seu filho num vampiro de
energia vital dos outros – já basta o que fizeram com você:
NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER...
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