A mente; mente demais - mas, o pensar com perseverança, metas e critério a desmente.
Penso, logo existo disse o sábio.
Esqueceu de dizer como pensar e no que pensar.
Permanecemos na fase rudimentar do pensar – a grande massa (na qual me incluo) ainda não é capaz de pensar de forma contínua nem em cinco por cento do espaço/tempo. Quem comanda nossas escolhas e vida, a maior parte das vezes, são os impulsos do subconsciente; muitos dos quais digitados nos arquivos num passado remoto ou atual pela educação e cultura a serviço dos interesses escusos de outrem.
No tipo de cultura, já quase racional, que adotamos a mente chamou para si toda a tarefa de comandar a vida; sem prestar atenção ao que diz o corpo físico e descuidando-se demais das emoções; que destrambelharam, gerando um tsunami que vai levar muita gente ao hospício depois de experimentar a ineficácia das camisas de força químicas.
A geração da transição, da qual tanto se esperava, está á beira do colapso.
Ditadura não funciona nem no interior de nossa intimidade psicológica.
O grito de liberdade:
NÃO PENSE; SINTA – depois, volte a pensar e avalie a qualidade do seu sentir.
Quem tem medo de pensar segundo suas convicções, metas e desejos, não merece continuar a jogar o jogo da vida nesta arena.
Não tenhamos medo de pensar de forma diferente da maioria.
Não tenhamos receio de sentir nossas emoções e sentimentos.
Do diálogo entre mente, sistema emocional e afetivo emergirá em nós o futuro habitante de Gaia.
Facilite o trabalho desse parto...
sexta-feira, 18 de março de 2011
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