Impossível daqui em diante sob o domínio da Ansiedade participante e formadora do estresse crônico; ganhar a guerra contra a balança; sem uma radical mudança de hábitos de dieta. Nem o antigo efeito sanfona: engorda, emagrece, engorda emagrece, ocorre mais; pois o metabolismo cada dia mais lento e o cortisol em alta constante; não permitem.
A ordem é: ou muda ou muda.
Mudanças de cunho temporário não resolvem; pois as recaídas são cada vez mais próximas.
Remédios para forçar a perda de peso são armadilhas, estilo cavalo de Tróia. A relação custo/benefício de quem pretende manter peso ás custas de drogas está cada vez mais no negativo. O pior é que certos desastres colaterais não tem conserto – quem quiser assumir os riscos que o faça com consciência; embora sempre sobre para alguém ajudar a pagar a conta: família, sociedade...; pois não vivemos isolados.
Planejar a mudança de hábitos é requisito básico para obter eficiência:
MUDAR SOB PRESSÃO OU COMO OPÇÃO DE VIDA
A base do nosso progresso dá a impressão de ser um processo de recomeço ou de reeducação em tudo e para todos, sem exceção, mesmo em se tratando de uma criança.
Embora para muitas pessoas possa soar estranho o fato de uma criança precisar ser reeducada; no entanto não é difícil para ninguém perceber que todos trazemos ao nascer tendências e predisposições inatas que se manifestam aos poucos; e que muitas dessas tendências precisam de mudanças, pois os resultados das escolhas feitas sob o comando dessa programação de subconsciente não costumam ser nem adequados nem prazerosos.
Educar bem uma criança significa realmente ajudá-la a resolver suas tendências inatas.
É preciso que fique claro que o adulto apenas participa das mudanças de forma ativa ou consciente ou de maneira passiva; mas, quem as executa e fixa novos padrões de atitudes subconscientes é a própria pessoa, não importa que seja ainda na condição de criança em idade cronológica ou até mesmo depois de adulta.
Os requisitos necessários a uma mudança consciente são:
Compreender a necessidade da mudança. Para atingir essa fase é necessário que a pessoa já tenha de certa forma se libertado do pensamento mágico.
Responsabilidade existencial. O indivíduo já percebe a lei de causa e efeito e assume a responsabilidade sobre suas escolhas e seus atos e suas conseqüências.
Desenvolvimento de uma clara vontade de mudar.
Conhecimento necessário para efetivar a mudança.
Querer apenas não é poder. É preciso que a pessoa se capacite.
Para mudar segundo a pressão para fugir do sofrimento qualquer um é capaz de fazer. Não requer capacidade.
A arte de usar os recursos pedagógicos naturais depende de desenvolvermos a capacidade de discernir. Em se tratando de hábitos alimentares devemos usar não apenas os períodos de sofrimento ou de doenças que a criança esteja vivendo; é preciso também usar as épocas de bem estar que a criança experimente para que possamos ajudá-la a analisar como vinha pensando, sentindo e agindo, bem como que tipo e quantidade de alimentos vinha ingerindo.
É preciso que a criança veja e comprove vantagens no que está sendo passado para ela como teoria de viver bem.
A necessidade de adquirir bons hábitos ou de reciclar os antigos deve ser muito simples e clara.
Conhecer apenas não basta é preciso compreender...
Usamos a criança como referência, pelo simples fato de no caso da mudança de hábitos agirmos feito crianças birrentas, da qual se retirou um brinquedinho gostoso.
Exemplos de reações infantis: - Então vou comer o que? – Como pouco doce e engordo! – e outras tantas desculpas e justificativas.
Quando a mudança é desprazerosa os resultados são pobres pela ação da auto-sabotagem efetuada pelo subconsciente.
Continua...
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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