Você não perde por esperar...!
Isso; já vai pesar na sua incipiente consciência...!
Estar consciente.
Não se relaciona apenas com avaliação posterior aos fatos registrados nos arquivos da alma na prática do bem ou do mal.
Votar certo ou errado.
É acima de tudo um processo de foco.
Está focado no quê?
Onde?
Em quem?
Vai votar ou vai coçar?
Quando dizemos que as pessoas têm pouca consciência; nós estamos sem perceber; afirmando que elas não estão focadas nos efeitos do que estão pensando, sentindo ou executando.
Não se trata direta ou exclusivamente de pouco ou muito conhecimento, informação.
Ser mano; mesmo que laureado como bam bam bam das letras músicas e outros bichos.
Quando focamos a atenção no que estamos pensando, sentindo ou fazendo, naquele momento, estamos conscientes ou agindo.
Ao atuar sem pensar, não temos consciência de nossas emoções ou sentimentos, então apenas estamos reagindo.
Vai votar?
Seres humanos devem mais agir do que reagir.
Isso cria um padrão de destino mais agradável e prazeroso – ou bumerangue de primeira classe.
Mesmo não ganhando merda nenhuma da Justiça eleitoral; quem tiver a mínima condição de raciocínio lógico (escapou do DNA da manada) adquiriu a obrigação de tentar levar o máximo dos manos vacuns a pensar.
Apenas a pensar?
Sim.
Nada mais...
Infelizes os que apelam para o esconderijo da espiritualidade; da pseudo - espiritualização; os que jogam tudo nas costas de Jesus; santos; mentores e outros caras de fora do nosso problema terráqueo e brasiliano.
Estarão com o burro da espiritualidade na sombra; e danem-se os pobretões de espírito que não sabem meditar, mantrar, nem orar – serão ajudados depois que tirarmos o nosso da reta.
Num país evangélico ao extremo (nada a ver com evngelizado) – Um enigma a decifrar:
SE VOCÊ FOSSE JESUS:
Iria votar; passear; bebericar; churrasquear; ou votar?
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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E olhe que quem convida a pensar, incomoda todo o mundo....
ResponderExcluirO povo quer mesmo é ser deixado em paz na sua inconsciência, eternamente confortável no papel de vítima.