sábado, 19 de janeiro de 2013



É URGENTE RECICLAR O SISTEMA EDUCACIONAL

Atualmente repetem-se diariamente as notícias sobre evasão escolar causada pelo cansaço, pelo estresse e pela doença; aumenta a cada dia a violência nas escolas e a delinquência juvenil; nunca houve tanto consumo de drogas, bebidas alcoólicas, fumo, gravidez e aborto na adolescência; também se tornou corriqueira a luta entre gangues rivais; e já é comum a depressão, o pânico e o suicídio de crianças e adolescentes.

Em todos os lugares, e, em todo momento; pais e professores reclamam que perderam o controle. “Que não podem mais com a vida deles”...

Será possível que nessa safra de pessoas que estão nascendo nos dias de hoje estejam concentrados os piores: a ralé da evolução? Para serem sentenciados e sofrerem a corrigenda necessária?
Claro que não!
A evolução das pessoas não pode ser contestada; até na forma física cada geração apresenta-se mais bonita que as gerações anteriores, ressaltando-se as naturais características de cada um, de acordo com suas necessidades e provas evolutivas; e avaliando-se uns pelos outros, são mais inteligentes e mais éticos, também.

Um fator de desequilíbrio para a saúde física, mental e emocional das crianças e jovens, é que hoje as mudanças são muito rápidas e as gerações anteriores não são capazes de acompanhar o alucinante ritmo de transformações.
Seja pela preguiça de pensar ou pela falta de maturidade muitos estão defasados vivendo no antigamente; em momentos que já se foram.
E o que é pior: tornaram-se incapazes de selecionar o que é importante do que é útil do que é inútil na vida de um ser humano.
Angustiam-se, deprimem-se, amedrontam-se, anestesiam a consciência com drogas permitidas e com sistemas de crenças. E querem com toda força ensinar as crianças a reagir dessa inadequada maneira. Algumas se rebelam; são rotuladas ou colocadas em camisa de força química – mas é cada dia mais comum encontrar: crianças angustiadas, depressivas, em pânico. E que tiveram em casa: bons professores nessas matérias – pena que não faltaram nas aulas e não conseguiram deixar de fazer a lição de casa.

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