Na natureza nada se cria – e, quase tudo se transforma, recicla, recria; mas, na hora certa (desculpe mestre Lavoisier; por meter o bico na sua imutável lei).
O que comemos é a nossa cara; espelha quem somos – mas, pode ser uma ferramenta excepcional de autopercepção para posterior reciclagem cósmica.
A formação dos hábitos alimentares ajuda a politizar?
A forma de comer de um povo é a sua cara; em se tratando de hábitos até familiares e políticos.
Importar porcarias industrializadas e envenenadas com produtos químicos já fora de uso nos países de origem; não merece macs comentários.
Cá entre nós:
Produzir apenas para gerar renda e impostos; essa atitude de política agrária; além de pouco responsável quando se trata de sustentabilidade; é “marvada” – Manhê! Porque ocê fez isso cumigo?
Para nossas gerações mais antigas, preocupar-se com ecologia e sustentabilidade era coisa de quem não tinha o que fazer – a maioria continua pensando dessa forma; essa praga está no DNA cultural e até consangüíneo das potestades dos currais eleitorais.
Um de nossos probremas, é que dentre os políticos atuais a quase totalidade ainda pensa dessa forma; e usa o conceito de ecologia e saúde e educação; apenas quando interessa e da boca para fora; até porque, a preocupação com o meio ambiente rende poucos votos traduzidos em propinas e enriquecimento rápido – lícito ou ilícito é mera questão de semântica ou de vantagens na carreira dos responsáveis.
Há esperança de mudanças em tempo hábil; antes do desastre que se avizinha?
Pode ser.
Claro que é possível reeducar e conscientizar os adultos, através das crianças da Geração Nova; usando sua potencialidade de inteligência cognitiva e maior transparência de atitudes, algo inato em boa parte dos pequenos da atualidade; mas, se elas forem mal educadas como vem sendo feito, o desastre será mais rápido; e bem mais efetivo – pois, como todos os males; se bem usados; viram um bem maior: uma criança de dez anos que morrer de enfarte vai salvar a vida de milhares de outras; breve. Bem breve.
O que dá prá fazer bem ao nosso estilo de quebra galho?
A idéia é trabalhar fortemente essa temática em sala de aula; usando todas as matérias da grade curricular em atividades que exija a participação dos pais – algo do tipo: pequeno comentário a respeito do que a criança executou – Pois, na cabeça dessas crianças em se plantando tudo dá. E na de seus pais, ao menos alguma coisa ficará retida; daí que o investimento dará frutos.
De forma prática e imediata; se a criança for educada conhecendo seus direitos e deveres, segundo princípios de boa ética, ela pode tornar-se capacitada a boicotar todos os tipos de alimentos que, representam perigo para a sua vida, a vida dos outros e para a sanidade do meio ambiente (quando puder votar não dará seu voto a tranqueiras. E, fará isso, de uma forma ativa, e inteligente participando suas descobertas às outras pessoas, e cobrando a participação e até engajamento da família - tornando-se um verdadeiro cidadão ao exigir direitos e fazendo sua parte, para que possa cobrar responsabilidades; responsabilizando-se.
De que forma?
Leitura de jornais (sem censura) e ouvindo noticiários (sem censura) a criança deve estar atenta para a política de alimentos praticada pelos governantes e pela indústria.
O ganho social será imenso; pois, além de cobrar dos familiares que votem apenas em políticos engajados de fato na preocupação com a sanidade ambiental - muitas delas possuem uma capacidade de discernir acima da média e convivem com filhos de pessoas influentes em várias áreas da vida social. E vão cobrar: Teu pai é um bundão; fala uma coisa e pratica outra...
Caso seu filho conviva com os dos que vivem á sombra do poder – dê uma mãozinha para que cobrem seu voto (mas, é preciso que como cidadão; faça o que apregoa).
Não se trata de pressionar, mas de estimulá-los a atitudes compatíveis com o bem comum - para que convençam seus pais a terem atitudes cada vez mais éticas e de responsabilidade social, e com preocupação real e efetiva com o meio ambiente.
Fazer e cobrar; o discurso deve ser compatível com a atitude - Não devem as crianças já conscientes esperar que seus coleguinhas tornem-se como seus pais; perpetuando situações que podem ser resolvidas a tempo sem maiores sofrimentos.
Teu pai é criador de gado; porque é vegetariano?
Tua família é dona de usinas de açúcar porque você só usa coisas com adoçante?
Tua família vive de criar frangos; porque não comem?
Muitos outros questionamentos serão feitos pelas crianças do futuro; as que sobreviverem aos pais; é claro.
Mas, estamos esperançosos quanto ao futuro.
Talvez a parte mais difícil seja engajar os profissionais da educação.
OK CRIADORES DE GADO - PLANTADORES DE SOJA - PLANTADORES DE CAPIM?
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
EDUCAÇÃO CABE EM QUALQUER LUGAR.
Somos metidos a coisas grandiosas; e nos espantamos com atitudes simples de qualidade humana; até aquelas posturas básicas na educação de “berço”; coisas bem primárias: dar passagem a quem tem pressa; cumprimentar; ceder lugar aos idosos, gestantes, pessoas com necessidades especiais; sorrir; usar de cortesia; falar no tom correto; usar palavras adequadas; lavar as mãos após espirrar e antes das refeições; não tecer comentário a respeito de pessoas ausentes; agradecer; cuidar da higiene pessoal; mulheres: primeiro; etc.
Pessoas que cumprem esses mínimos requisitos de civilidade entre nós são consideradas pessoas de finíssima educação pela maioria.
As que vão um pouquinho além do basicão; em se tratando de ética cósmica: olhar nos olhos durante a fala; preferir servir a ser servido; consolar a ser consolado; esperar que os outros se sirvam; ajudar; usar de empatia; perdoar; relevar; ouvir sem interromper; expressar gratidão; fazer aos outros; apenas o que deseja para si; falar a verdade; respeitar a si, aos outros e ao planeta; ser honesto em princípios e atitudes... Essas pessoas, são vistas como Ets; trouxas; seres estranhos...
É inegável que os princípios básicos de civilidade foram por água abaixo nos últimos tempos – pois, geração após geração a qualidade humana de boa parte das pessoas foi substituída pela neurose da competição; que cultua o deus dinheiro e seus guardiões: a ganância, o egoísmo, o orgulho e a falsidade como mentores.
Até o conteúdo básico da educação substituída pela instrução foi por água a baixo: é moda entre os novos vencedores; sentir orgulho em apregoar que no seu currículo consta: curso básico não concluído; curso médio concluído; e a contra gosto: curso superior comprado a prestação.
Como dizem os manos: estamos ferrados.
Pois:
A palavra de ordem é consumir a tudo e a todos.
O desejo de consumo das pessoas é subir na vida; de preferência, usando os outros como escada; para atingirem o topo e sentirem-se os vitoriosos reis da cocada preta.
Inegável; estamos indo para o fundo do poço. E para sair dele: só Deus sabe como.
Nos últimos anos a coisa degringolou muito rápido.
Motivos?
São muitos; mas, dentre eles, a velha educação de rua adentrou violentamente nas casas através da mídia de ação rápida; em especial a TV – nossa programação (diferentemente da européia – que mais se parece com a TV Educativa) é na maior parte do tempo violentadora da paz íntima das pessoas – Além disso, adota posturas nas suas grades de programação que escarnecem da boa conduta e apregoam todas as pilantragens da vida. Saída? - Para quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir: mude de canal – melhor: desligue-se da mídia...; relaxe leia um bom livro; ouça; uma música decente; caminhe; respire fundo; reflita sobre sua vida...
A origem do problema reside na educação de berço.
Mas, como consertar os “aleijões” da educação que vem rolando geração após geração?
Como tudo recomeça:
Na formação da nova família cada um dos parceiros recebeu um tipo de formação cultural diferente; mas, uma coisa o casal tem em comum: as regras em casa tinham um quê de ética de fachada; mas, raramente eram aplicadas e respeitadas.
Com certeza tanto um quanto outro traz problemas até sérios de educação e, eles são tantos, que é impossível abordarmos todos neste tópico.
Vamos analisar os que precisamos tentar resolver com mais urgência (quando digo precisamos; é porque, os problemas na educação de uma pessoa ou de uma família; interessa a todas as outras, esse assunto não comporta mais qualquer tipo de alheamento; sob pena de todos os esforços em prol da paz; acabarem em pizza).
A confusão entre educação e instrução/informação.
Quando se trata de instituir regras de convivência familiar cotidiana o que não importa muito é a formação técnica das pessoas e o seu grau de instrução. É preciso desfazer a confusão que foi criada entre educação e instrução/informação. São coisas complementares, mas independentes.
Educação é a construção do indivíduo como ser cósmico, cidadão, pai, mãe, filho, amor, marido, mulher...
Instrução é a sua capacitação para a vida profissional e social.
A primeira engloba a intimidade da pessoa é a sua marca de qualidade pessoal e comporta a instrução e a socialização. A segunda não comporta a primeira, ao contrário, pessoas muito instruídas, porém mal educadas representam enorme perigo para a paz pessoal e coletiva.
Um bom número de pessoas bem instruídas, pensa que encontrou um bom caminho para educar seus filhos terceirizando a educação; pagando as melhores escolas, onde a criança possa receber regras e limites. Grave erro, pois a responsabilidade maior sobre a educação da criança cabe à família, em seguida: professores, escola, governo, mídia, meio social (instituições, empresas, organizações), justiça, etc. E o fecho da educação de boa qualidade cabe á própria pessoa.
Pobreza de conteúdo.
A pouca qualidade pessoal que a maior parte das pessoas mostra nas lides do cotidiano, espelha muito bem a falta de conteúdo da educação recebida.
Teoria incompatível com a prática.
O treinamento da criança envolve excesso de teoria sem permissão para praticar. Um dos problemas que esse tipo de educação traz para a vida da criança; é o desconhecimento dos próprios limites como pessoa. Um sinal que a educação anda mal das pernas é que, ao invés de diminuir; aumenta o número de pessoas folgadas, invasoras dos direitos dos outros, descorteses, porcas, grosseiras, etc.
Recursos pedagógicos paranóicos.
Todas as atitudes que se enquadram em padrões condenáveis pela estrutura social que os adultos pregam para as crianças, a família usa e abusa como recurso pedagógico tais como: mentira, chantagem, tentativa de controle, terrorismo, violência de todos os tipos, suborno, hipocrisia, etc. O que mais assusta a quem se interessa pelo futuro pessoal e coletivo é que essa paranóia é tida e vista como uma coisa normal: sempre foi e sempre será assim, é a desculpa que as pessoas mais gostam de dar. Com a ajuda da mídia de ação rápida, banalizaram alguns padrões de comportamento que são verdadeiras aberrações.
Solução?
É preciso que na instituição da família seja acertado de comum acordo um conjunto de regras claras, lógicas e que sejam cumpridas à risca para que quando vierem os filhos o processo esteja automatizado. Pois, é necessário educá-los para a vida e não apenas capacitá-los a exercer uma profissão, a conviver com as pessoas ou mesmo a comportar-se de forma bem hipócrita – tão bem espelhada na propaganda política.
Em se tratando de limites: quem não os tem claros, não será capaz de ensinar os limites a ninguém.
Quem não pratica limites, não os respeita é incapaz de sinalizar limites aos outros.
Ao que tudo indica, a solução mais viável continua sendo a prática do semear através das nossas atitudes diárias; mesmo que a realidade de hoje; faça parecer sem sentido os motes: trabalho de formiguinha; se cada um fizer sua parte; o beija flor tentando apagar o fogo na floresta. Pois, a impressão que temos, é que o vendaval provocado pela mídia destrói qualquer tentativa de semear as sementes da boa educação e dos valores, compatíveis com a ética cósmica.
Desistir?
Jamais.
Vamos finalizar este bate papo com uma das nossas reflexões:
Se, queres paz e felicidade: Aprende desde hoje a exercitar a tolerância e o entendimento, pois; Virtudes são conquistas; não dádivas.
Distribui paciência e bondade a todos que te cercam; mesmo que adversários.
Auxilia enquanto podes.
Ampara quanto seja possível.
Alivia quanto sejas capaz.
Procura fazer o bem sem olhar a quem, quanto gostarias que te fosse feito. Enquanto podes...
Desculpa sempre, porque ninguém fugirá á lei de retorno.
Procura sempre a boa parte que há em cada um de nós, pois a apreciação unilateral é sempre um desastre. Busquemos sempre o melhor lado das coisas, das situações, das pessoas.
Para que façam o mesmo conosco.
Lembrete: nossa educação pessoal cabe em qualquer lugar.
Pessoas que cumprem esses mínimos requisitos de civilidade entre nós são consideradas pessoas de finíssima educação pela maioria.
As que vão um pouquinho além do basicão; em se tratando de ética cósmica: olhar nos olhos durante a fala; preferir servir a ser servido; consolar a ser consolado; esperar que os outros se sirvam; ajudar; usar de empatia; perdoar; relevar; ouvir sem interromper; expressar gratidão; fazer aos outros; apenas o que deseja para si; falar a verdade; respeitar a si, aos outros e ao planeta; ser honesto em princípios e atitudes... Essas pessoas, são vistas como Ets; trouxas; seres estranhos...
É inegável que os princípios básicos de civilidade foram por água abaixo nos últimos tempos – pois, geração após geração a qualidade humana de boa parte das pessoas foi substituída pela neurose da competição; que cultua o deus dinheiro e seus guardiões: a ganância, o egoísmo, o orgulho e a falsidade como mentores.
Até o conteúdo básico da educação substituída pela instrução foi por água a baixo: é moda entre os novos vencedores; sentir orgulho em apregoar que no seu currículo consta: curso básico não concluído; curso médio concluído; e a contra gosto: curso superior comprado a prestação.
Como dizem os manos: estamos ferrados.
Pois:
A palavra de ordem é consumir a tudo e a todos.
O desejo de consumo das pessoas é subir na vida; de preferência, usando os outros como escada; para atingirem o topo e sentirem-se os vitoriosos reis da cocada preta.
Inegável; estamos indo para o fundo do poço. E para sair dele: só Deus sabe como.
Nos últimos anos a coisa degringolou muito rápido.
Motivos?
São muitos; mas, dentre eles, a velha educação de rua adentrou violentamente nas casas através da mídia de ação rápida; em especial a TV – nossa programação (diferentemente da européia – que mais se parece com a TV Educativa) é na maior parte do tempo violentadora da paz íntima das pessoas – Além disso, adota posturas nas suas grades de programação que escarnecem da boa conduta e apregoam todas as pilantragens da vida. Saída? - Para quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir: mude de canal – melhor: desligue-se da mídia...; relaxe leia um bom livro; ouça; uma música decente; caminhe; respire fundo; reflita sobre sua vida...
A origem do problema reside na educação de berço.
Mas, como consertar os “aleijões” da educação que vem rolando geração após geração?
Como tudo recomeça:
Na formação da nova família cada um dos parceiros recebeu um tipo de formação cultural diferente; mas, uma coisa o casal tem em comum: as regras em casa tinham um quê de ética de fachada; mas, raramente eram aplicadas e respeitadas.
Com certeza tanto um quanto outro traz problemas até sérios de educação e, eles são tantos, que é impossível abordarmos todos neste tópico.
Vamos analisar os que precisamos tentar resolver com mais urgência (quando digo precisamos; é porque, os problemas na educação de uma pessoa ou de uma família; interessa a todas as outras, esse assunto não comporta mais qualquer tipo de alheamento; sob pena de todos os esforços em prol da paz; acabarem em pizza).
A confusão entre educação e instrução/informação.
Quando se trata de instituir regras de convivência familiar cotidiana o que não importa muito é a formação técnica das pessoas e o seu grau de instrução. É preciso desfazer a confusão que foi criada entre educação e instrução/informação. São coisas complementares, mas independentes.
Educação é a construção do indivíduo como ser cósmico, cidadão, pai, mãe, filho, amor, marido, mulher...
Instrução é a sua capacitação para a vida profissional e social.
A primeira engloba a intimidade da pessoa é a sua marca de qualidade pessoal e comporta a instrução e a socialização. A segunda não comporta a primeira, ao contrário, pessoas muito instruídas, porém mal educadas representam enorme perigo para a paz pessoal e coletiva.
Um bom número de pessoas bem instruídas, pensa que encontrou um bom caminho para educar seus filhos terceirizando a educação; pagando as melhores escolas, onde a criança possa receber regras e limites. Grave erro, pois a responsabilidade maior sobre a educação da criança cabe à família, em seguida: professores, escola, governo, mídia, meio social (instituições, empresas, organizações), justiça, etc. E o fecho da educação de boa qualidade cabe á própria pessoa.
Pobreza de conteúdo.
A pouca qualidade pessoal que a maior parte das pessoas mostra nas lides do cotidiano, espelha muito bem a falta de conteúdo da educação recebida.
Teoria incompatível com a prática.
O treinamento da criança envolve excesso de teoria sem permissão para praticar. Um dos problemas que esse tipo de educação traz para a vida da criança; é o desconhecimento dos próprios limites como pessoa. Um sinal que a educação anda mal das pernas é que, ao invés de diminuir; aumenta o número de pessoas folgadas, invasoras dos direitos dos outros, descorteses, porcas, grosseiras, etc.
Recursos pedagógicos paranóicos.
Todas as atitudes que se enquadram em padrões condenáveis pela estrutura social que os adultos pregam para as crianças, a família usa e abusa como recurso pedagógico tais como: mentira, chantagem, tentativa de controle, terrorismo, violência de todos os tipos, suborno, hipocrisia, etc. O que mais assusta a quem se interessa pelo futuro pessoal e coletivo é que essa paranóia é tida e vista como uma coisa normal: sempre foi e sempre será assim, é a desculpa que as pessoas mais gostam de dar. Com a ajuda da mídia de ação rápida, banalizaram alguns padrões de comportamento que são verdadeiras aberrações.
Solução?
É preciso que na instituição da família seja acertado de comum acordo um conjunto de regras claras, lógicas e que sejam cumpridas à risca para que quando vierem os filhos o processo esteja automatizado. Pois, é necessário educá-los para a vida e não apenas capacitá-los a exercer uma profissão, a conviver com as pessoas ou mesmo a comportar-se de forma bem hipócrita – tão bem espelhada na propaganda política.
Em se tratando de limites: quem não os tem claros, não será capaz de ensinar os limites a ninguém.
Quem não pratica limites, não os respeita é incapaz de sinalizar limites aos outros.
Ao que tudo indica, a solução mais viável continua sendo a prática do semear através das nossas atitudes diárias; mesmo que a realidade de hoje; faça parecer sem sentido os motes: trabalho de formiguinha; se cada um fizer sua parte; o beija flor tentando apagar o fogo na floresta. Pois, a impressão que temos, é que o vendaval provocado pela mídia destrói qualquer tentativa de semear as sementes da boa educação e dos valores, compatíveis com a ética cósmica.
Desistir?
Jamais.
Vamos finalizar este bate papo com uma das nossas reflexões:
Se, queres paz e felicidade: Aprende desde hoje a exercitar a tolerância e o entendimento, pois; Virtudes são conquistas; não dádivas.
Distribui paciência e bondade a todos que te cercam; mesmo que adversários.
Auxilia enquanto podes.
Ampara quanto seja possível.
Alivia quanto sejas capaz.
Procura fazer o bem sem olhar a quem, quanto gostarias que te fosse feito. Enquanto podes...
Desculpa sempre, porque ninguém fugirá á lei de retorno.
Procura sempre a boa parte que há em cada um de nós, pois a apreciação unilateral é sempre um desastre. Busquemos sempre o melhor lado das coisas, das situações, das pessoas.
Para que façam o mesmo conosco.
Lembrete: nossa educação pessoal cabe em qualquer lugar.
domingo, 1 de agosto de 2010
EDUCANDO OS IMPULSOS: A REPETIÇÃO LEVA Á AUTOMAÇÃO
Conforme colocamos no artigo anterior de 31/07/2010 – PERCEBENDO SEUS IMPULSOS – AJUSTE SEU DESCONFIOMETRO no bloog – http://americocanhoto.blogspot.com;
É interessante medir e avaliar a qualidade de nossos impulsos; nesta reta final do evento cósmico que levará á transformação do planeta; já que eles são nossos representantes de fato; no sentido de padrão vibratório constante; sem as oscilações geradas pela racionalidade ainda incipiente – esse cuidado é importante não apenas para nos enquadramos no novo contexto da grade energética do planeta; mas, e principalmente, para que tenhamos mais saúde e qualidade de vida, hoje.
Impulsos?
São forças que atuam de forma automática sempre que desencadeadas. A rigor não há bons ou maus. Apenas, em certos momentos, a emoção e a razão são capazes de ativá-los na hora e no momento adequado ou não. Quando isso é feito de forma inadequada e repetitiva provoca um curto-circuito emocional e até ético que origina impulsos, tendências e compulsões negativas e danosas que são particularizadas como não naturais e depois se transformam em doenças ou são rotuladas de sofrimento.
Nossos impulsos mais primitivos são os instintos; do tipo daqueles que comandam os objetivos de vida dos animais (e nos humanóides) sem concorrência, sem conflitos. No ser intermediário (consciência primária), eles já sofrem a interferência ou a forte concorrência das emoções e da busca do prazer contínuo, o que, cria atritos, desgaste, e culpa que produz: dor, sofrer pessoais e coletivos... No ser ainda primitivo, instinto e emoção aliados derrotam a razão ainda incipiente; o que cria distúrbios. Ao nos humanizarmos mais; o desenvolvimento da inteligência e da capacidade de discernir é capaz de adequar a relação entre impulsos, instinto, razão e emoção.
Nossos impulsos podem ser educados?
Passo a passo, não apenas é possível; mas, absolutamente necessário educar os impulsos – mas, para isso é preciso trabalhar no contra fluxo da cultura; pois boa parte de nossos impulsos danosos como algumas compulsões foram exacerbadas pelo sistema de educação ainda em vigor.
Selecionemos uma das mais comuns que oferece riscos á saúde e á qualidade de vida em todos os sentidos: A antiga gula ou a compulsão pela comida - levada ao extremo nesta cultura pós-moderna pela mídia de ação rápida.
Como ela se acentua?
– Pais que adoram comer; impedem que seus filhos ultrapassem a fase oral instintiva (até os 2 anos tudo vai á boca) – pervertido o instinto ele caminha para a compulsão ou transforma-se num vício cada vez mais mortal (até pela quantidade de venenos que ingerimos via alimentos); pois, sempre que a pessoa vive um conflito (e a maioria vive em permanente conflito consigo mesmo e com o meio); parte para satisfazer-se comendo – essa compulsão foi turbinada pelo estresse crônico levando a uma busca desenfreada de carboidratos que produzem algumas migalhas de endorfinas (puro prazer) enquanto estão sendo metabolizadas; gerando a seguir um efeito rebote de crise de abstinência; e assim sucessivamente.
Somos dotados de milhares de subtipos de impulsos negativos e positivos – é de bom alvitre anotar os que mais nos atrasam na reciclagem de padrão vibratório.
Exercício.
Aprender a separar os impulsos das emoções e da razão pode tornar-se uma tarefa interessante. Não tenha pressa, pois, no início, apenas em certos momentos agudos, os impulsos serão liberados sem a interferência das emoções ou da razão. Fique atento e anote o ocorrido, passo a passo para aprender a descobrir cada um dos seus, na sua forma mais pura. Dissecando seus impulsos, suas tendências, suas predisposições, a cada dia você terá uma auto - imagem que mais corresponde á realidade do momento vibratório em que vive.
Permita que seus instintos fluam nas suas experiências mais simples; noutras contenha-se; esse treino vai eliminar uma série de conflitos.
Mãos á obra.
Continua...
É interessante medir e avaliar a qualidade de nossos impulsos; nesta reta final do evento cósmico que levará á transformação do planeta; já que eles são nossos representantes de fato; no sentido de padrão vibratório constante; sem as oscilações geradas pela racionalidade ainda incipiente – esse cuidado é importante não apenas para nos enquadramos no novo contexto da grade energética do planeta; mas, e principalmente, para que tenhamos mais saúde e qualidade de vida, hoje.
Impulsos?
São forças que atuam de forma automática sempre que desencadeadas. A rigor não há bons ou maus. Apenas, em certos momentos, a emoção e a razão são capazes de ativá-los na hora e no momento adequado ou não. Quando isso é feito de forma inadequada e repetitiva provoca um curto-circuito emocional e até ético que origina impulsos, tendências e compulsões negativas e danosas que são particularizadas como não naturais e depois se transformam em doenças ou são rotuladas de sofrimento.
Nossos impulsos mais primitivos são os instintos; do tipo daqueles que comandam os objetivos de vida dos animais (e nos humanóides) sem concorrência, sem conflitos. No ser intermediário (consciência primária), eles já sofrem a interferência ou a forte concorrência das emoções e da busca do prazer contínuo, o que, cria atritos, desgaste, e culpa que produz: dor, sofrer pessoais e coletivos... No ser ainda primitivo, instinto e emoção aliados derrotam a razão ainda incipiente; o que cria distúrbios. Ao nos humanizarmos mais; o desenvolvimento da inteligência e da capacidade de discernir é capaz de adequar a relação entre impulsos, instinto, razão e emoção.
Nossos impulsos podem ser educados?
Passo a passo, não apenas é possível; mas, absolutamente necessário educar os impulsos – mas, para isso é preciso trabalhar no contra fluxo da cultura; pois boa parte de nossos impulsos danosos como algumas compulsões foram exacerbadas pelo sistema de educação ainda em vigor.
Selecionemos uma das mais comuns que oferece riscos á saúde e á qualidade de vida em todos os sentidos: A antiga gula ou a compulsão pela comida - levada ao extremo nesta cultura pós-moderna pela mídia de ação rápida.
Como ela se acentua?
– Pais que adoram comer; impedem que seus filhos ultrapassem a fase oral instintiva (até os 2 anos tudo vai á boca) – pervertido o instinto ele caminha para a compulsão ou transforma-se num vício cada vez mais mortal (até pela quantidade de venenos que ingerimos via alimentos); pois, sempre que a pessoa vive um conflito (e a maioria vive em permanente conflito consigo mesmo e com o meio); parte para satisfazer-se comendo – essa compulsão foi turbinada pelo estresse crônico levando a uma busca desenfreada de carboidratos que produzem algumas migalhas de endorfinas (puro prazer) enquanto estão sendo metabolizadas; gerando a seguir um efeito rebote de crise de abstinência; e assim sucessivamente.
Somos dotados de milhares de subtipos de impulsos negativos e positivos – é de bom alvitre anotar os que mais nos atrasam na reciclagem de padrão vibratório.
Exercício.
Aprender a separar os impulsos das emoções e da razão pode tornar-se uma tarefa interessante. Não tenha pressa, pois, no início, apenas em certos momentos agudos, os impulsos serão liberados sem a interferência das emoções ou da razão. Fique atento e anote o ocorrido, passo a passo para aprender a descobrir cada um dos seus, na sua forma mais pura. Dissecando seus impulsos, suas tendências, suas predisposições, a cada dia você terá uma auto - imagem que mais corresponde á realidade do momento vibratório em que vive.
Permita que seus instintos fluam nas suas experiências mais simples; noutras contenha-se; esse treino vai eliminar uma série de conflitos.
Mãos á obra.
Continua...
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