quinta-feira, 25 de abril de 2013

A EVOLUÇÃO DA PREGUIÇA



PREGUIÇA ANALÓGICA: 

É DIFÍCIL!


Santa evolução:


PREGUIÇA DIGITAL:

PRECISO ME PROGRAMAR!

sábado, 20 de abril de 2013

TUDO PASSA?




Chico Xavier:

Um dos últimos grandes sujeitos que por aqui passaram ultimamente deixou uma pérola para nossos momentos de aflição; um tremendo consolo capaz de evitar graves distúrbios evolutivos como doenças e até o terrível suicídio:

“TUDO PASSA”...

Cuidado com palavras e textos soltos e pinçados no day by day da vida atual:

No contexto de sua obra ele deixou claro que tudo de nós emanado a nós retorna um dia.

TODOS SOMOS AVATARES DA VIDA:

Há entre nós avatares de todos os tipos...

Um grande e azul poeta da vida também deixou um complemento interessante:

Como Uma Onda


Caetano Veloso

Nada do que foi será de novo
do jeito que já foi um dia
tudo passa, 
tudo sempre passará
a vida vem em ondas como um mar
num indo e vindo infinito.
Tudo o que se vê não é
igual ao que a gente viu há um segundo
tudo muda o tempo todo no mundo
não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo
agora, há tanta vida lá fora
aqui dentro sempre 
como uma onda no mar...

“Tudo passa, tudo passará...
Mas:
Nada do que foi será como já foi um dia...”.

O tempo são momentos que nunca mais voltam iguais ao que foram.
Não há que ter pressa – mas não desperdice seus momentos; pois eles retornarão – mas nunca mais serão os mesmos.

Vive cada momento da tua existência como se fosse o último...

Mas:
Com inteligência, sensatez – pois a estupidez retorna sempre com a cor do sofrimento...

NADA PASSA – A VIDA É RETORNÁVEL...

RECICLÁVEL...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

ANOREXIA NERVOSA OU EMOCIONAL – UM HEROICO ATO DE CONTRACULTURA





A pressão emocional verbalizada ou não canalizada sobre a criança para que coma é intensa primitiva e doentia. E favorece o apetite discriminatório seguido de anorexia nervosa, psicológica e retaliadora.

Exemplo:
Mãe pressionada por paradigmas alimentares transfere sua ansiedade para a alimentação do filho que desenvolve apetite seletivo; cada refeição torna-se sessão de tortura; o adulto serve ou “faz o prato” da criança; o que não deixa de ser uma forma de impor o quanto ela tem que comer.
Isso reforça a reação de defesa do livre-arbítrio dela que se recusa.
A repetição a leva a perceber a fraqueza do adulto e passa a manipulá-lo; usa a chantagem emocional reforçada pela atitude do adulto que passa a premiar o ato fisiológico de comer.
Se comer tudo, eu te dou isto, se comer determinado alimento, te dou aquilo!
Ou chegando a apelar para agressão física ou verbal.
Se não comer pelo menos isto; vou buscar a cinta e vou te deixar de castigo!

Breve o local de refeição da casa torna-se campo de batalha com estratégias e tudo; cada qual luta com as armas que tem a disposição – claro que isso será transferido para a vida pessoal, familiar e social da criança. A somatória disso gera essa sociedade esquizofrênica por excelência...

Nada como a experiência própria sem precisar de bibliografia.
Vivi esse drama de apetite seletivo, dramas e chantagens para comilanças; e em certa época da vida para continuidade dos estudos tive que ir para um colégio interno. Após seis meses, adeus apetite seletivo - só não comia pedras porque faziam doer o estômago, o que fosse posto à mesa era “devorado”; claro que a mudança deveu-se à disciplina de horários para refeição e à liberdade de poder comer ou não; tal e qual nós observamos naquela compulsória das famílias numerosas onde o que se põem à mesa todos comem, sem frescuras nem lero lero.

Somos lentos nas mudanças e continuamos “fazendo o prato” dos filhos segundo o que e quanto foi ditado pela cultura e pela mídia e não importa a idade deles tenham três ou trinta anos; mas a marca produzida na infância é tão profunda que muitas vezes passadas décadas ainda persiste; hoje “morrendo de fome” sento-me à mesa e se tentam “fazer meu prato” ou direcionar-me para este ou aquele alimento o apetite desaparece na hora.

    Crianças índigo e todas as outras tipologias de seres humanos são as que mais sofrem a ação dessa falta de raciocínio crítico.

    Esse distúrbio dietético, além de outros desastres gera uma sociedade de consumidores, eleitores de currais eleitorais, etc.

    Quando recebo no consultório crianças levadas com essa queixa passo a adorá-las e a cultivá-las como futuros transformadores da nação; gente que pode vir a fazer a diferença em todos os sentidos...

    Já quando a referência é ao contrário; eu me entristeço...
    Mais um pé na cova precoce; mais um número estatístico e outras coisas mais...

    Mas em contrapartida:
    O anoréxico de contracultura sem sentido; aquela baseada em tentar superar o dismorfismo é um suicida esquizofrênico a necessitar de cuidados. Nesse caso a família, os em torno, e a sociedade têm sua cota de responsabilidade com graves reparações futuras...

    SALVE OS ANORÉXICOS INFANTIS!
    SALVE, SALVE!
    BRAVAS CRIANÇAS!
    BRAVAS ALMAS!

    Não se deixem controlar nem mediocrizar...

    Pais de anoréxicos infantis devem agarrar com unhas e dentes essa oportunidade de rever quem são e o que vieram fazer aqui...