domingo, 24 de março de 2013

NÃO TRANSFORME A CRIANÇA NUM VAMPIRO





    Então:

    Não ensine a criança a adoecer.

    A maioria dos doentes se torna vampiros da energia vital dos em torno e da sociedade...

    O que é de fato um vampiro?

    O vampiro não precisa ter dentes afiados; pode ate ser banguela; pode morar ao lado; não é difícil que esteja dentro de casa; pode ser a vizinha que vive espionando a vida dos outros e alimentando fofocas, ou mesmo: a sogra, o cunhado, o chefe super -  exigente; é possível até, que  estejamos dormindo com o vampiro sem que o saibamos...

    Vampiros não precisam ser do tipo do clássico conde Drácula, vestir-se de preto, afiar os pontiagudos caninos, esconder-se em caixões de dia, e sair à caça de vítimas de sangue quente nas sombrias noites.

    O vampiro comum e real que convive conosco o tempo todo, domina as técnicas para desestabilizar as defesas psíquicas de suas incautas vítimas, para que abram as portas do seu reservatório de energia vital.
Qualquer um de nós está sujeito a ser sugado por um vampiro, e até mesmo, sem que o saibamos de forma consciente, podemos ser vampiros da energia das outras pessoas.

    O apagão de energia não é apenas da elétrica...

    Que cansaço!
    Não agüento mais!

    A cada dia que passa nos defrontamos de forma mais forte com os problemas que envolvem a energia de todos os tipos.
É como se estivéssemos desmaterializando nossa visão de mundo.
Devido a esse fenômeno o problema do roubo de energia de pessoa a pessoa fica cada vem mais evidente; embora esse seja um problema muito antigo e que deve até ter a mesma idade da humanidade.

    Como começou e se acentua dia a dia?
   
    Muitas pessoas tornaram-se incapazes de se nutrir nas fontes naturais de energia vital e vivem à custa de sugar a força da vida dos outros.

    Qualquer pessoa que nos cerca na vida em família, na relação amorosa, no trabalho pode ser um vampiro de nossas energias.

    Ao nos conscientizarmos dos motivos do porque quando determinadas pessoas se aproximam de nós nos sentimos como que meio vítimas de um atropelamento, fica muito mais fácil e até divertida a tarefa de resolver esse problema de interação humana, sem traumas.

    Discutiremos algumas técnicas simples para identificar e resolver esse problema.

    A começar pelo vampirismo gerado pela cultura de valorização da doença.

    Tadinho do filhinho da mamãe ta dodói?
    Tá doendo onde?
    Olha só o que o papai trouxe para você!
    Hoje você não vai á escola...
    Vou levar você ao médico!
    Preciso de um atestado para o trabalho – não dormi a noite inteira vigiando a febre!

    De onde vem o esgotamento que traz a situação de um filho doente?

    Quem vampiriza quem?

    Não transforme seu filho num vampiro de energia vital dos outros – já basta o que fizeram com você:

    NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER...

sábado, 16 de março de 2013

VÍCIOS – QUEM PAGA A CONTA?




Muitas pessoas não conseguem desenvolver um cotidiano sem comilança; bebidas estimulantes como: chá mate, preto, café, pó de guaraná...; a cafeína e a teína, por exemplo, causam dependência química, e é preciso estar alerta; pois, hoje muitos refrigerantes e bebidas consumidas em larga escala possuem apreciáveis quantidades de cafeína em sua composição. Sem falar nos remédios de uso contínuo...

O uso do álcool merece enfoque especial.
Embora boa parte dos efeitos do alcoolismo já seja conhecida; vale alertar que alcoólatra não é apenas, o “bebum” caído na rua - quem precisa de bebida para relaxar ou para relacionar-se socialmente; já é um alcoólatra necessitado de tratamento – melhor: de EDUCAÇÃO.
O álcool é um dos nossos maiores inimigos e infelizmente seu uso é generalizado; pois adquiriu status na sociedade, tanto que as reuniões, celebrações e festividades sempre se fazem acompanhar de bebidas.
Numa sociedade esquizofrênica é um grave problema social e de saúde publica no mundo; seu uso é responsável por brigas e agressões e, a maioria dos graves acidentes de trânsito é provocada por motoristas embriagados – mesmo que gere lucros imediatos para muitos...

A dependência de bebidas alcoólicas constitui grave problema médico face aos danos que causa no organismo e ao grupo social.
Além disso; é um:
Gravíssimo problema de paz social:
Pois rouba recursos que poderiam trazer benefícios sociais.

Dessa forma, “eticamente”, o alcoólatra como o fumante é além de tudo, um ladrão de oportunidades pessoais e coletivas.
Falar do custo social que o sobrepesado; o diabético e outras aventuras da comilança desenfreada provocam é arrumar inúteis obssesores.

          SOLUÇÃO?

          EDUCAÇÃO ÉTICA...

          Débito ou crédito?

          Põe na conta de quem?